A história da escultura moçambicana

A história da escultura moçambicana

Índice

Introdução. 5

Escultura moçambicana. 6

Técnicas e materiais aplicados na escultura. 6

Representação da Natureza Morta. 7

Natureza morta. 7

Torço doBelvedere. 7

Fotografia. 8

Máquina fotográfica e seus acessórios. 8

Funcionamento da máquina fotográfica. 9

Diafragma e obturador 9

Grande-angular 9

Teleobjectiva. 10

Zoom.. 10

Iluminação. 10

Manuseio de uma Máquina fotográfica. 10

Flash. 11

Flash electrónico. 11

Filme fotográfico. 11

Tipos de filme fotográfico. 12

Conclusão. 13

Referências bibliográficas. 14

 Introdução

A história da escultura começa nos tempos pré-históricos e perpassa todas as culturas. Obedecera a seguinte sequência: Arte (definição); Arte Moçambicana; pintura, arquitectura, escultura seguida da conclusão e bibliografia. 


De referir que, ao longo da história da humanidade, sucederam-se vários estilos artísticos e, a acompanhar, várias teorias procuram explicar o significado e a finalidade da arte ao longo de séculos, as técnicas e os materiais de produção artística predominantes em cada época histórica. 


É neste contexto que o presente trabalho é de resolução de exercícios propostos pelo docente. O presente trabalho enquadra-se no paradigma interpretativo de carácter descritivo. 

Duma forma resumida, o presente trabalho aborda sequencialmente, de entre vários, os seguintes conteúdos: 

Escultura moçambicana, Técnicas e materiais aplicados na escultura,  Representação da Natureza Morta, Natureza morta, Torço do Belvedere,  Fotografia, Máquina fotográfica e seus acessórios, Máquina fotográfica e seus acessórios Teleobjectiva,  

Funcionamento da máquina fotográfica. É com estes temas que de forma inteligente e cuidada, serão abordados e está estruturado da seguinte forma: introdução, desenvolvimento e conclusão para além das referências bibliográficas.

 
Objectivo geral

Ø  Conhecer a historia da Escultura moçambicana

Objectivos específicos

Ø  Identificar as contribuições da Escultura moçambicana o mundo.

Ø  Reconhecer a importancia da Escultura moçambicana.

 
Escultura moçambicana

Escultura é relevo total ou parcial. Existem várias técnicas de trabalhar os materiais, como a cinzelação, a fundição, a moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objecto. 

Vários materiais se prestam a esta arte, uns mais perenes como o bronze ou o mármore, outros mais fáceis de trabalhar, como a argila, a cera ou a madeira. 


Embora possam ser utilizadas para representar qualquer coisa, ou até coisa nenhuma, tradicionalmente o objetivo maior foi sempre representar o corpo humano, ou a divindade numa forma antropomórfica. É considerada a quarta das artes clássicas.


A história da escultura é o termo para designar todo o conjunto manifestações artísticas dentro da escultura. Assim como a história da arte, ela é dividida em períodos e fases, de modo a facilitar o estudo e a comparação entre os diferentes movimentos artísticos. 


A história da escultura começa nos tempos pré-históricos e perpassa todas as culturas. Obedecera a seguinte sequência: Arte (definição); Arte Moçambicana; pintura, arquitectura, escultura seguida da conclusão e bibliografia. 


De referir que, ao longo da história da humanidade, sucederam-se vários estilos artísticos e, a acompanhar, várias teorias procuram explicar o significado e a finalidade da arte ao longo de séculos, as técnicas e os materiais de produção artística predominantes em cada época histórica. 

Sendo assim, podemos definir que Arte é a expressão do Homem atravésde diferentes manifestações que  representam ou interpretam um determinado fenómeno ou situações reais, ou imaginarias, que incidem na sensibilidade humana. 

A escultura dos macondes, sítuada no Norte de Moçambique, é uma das artes tradicionais mais conhecidas. O material utilizado para a construção destas é o ébano.

 

Técnicas e materiais aplicados na escultura

Escultura é uma arte que representa ou ilustra imagens plásticas em relevo total ou parcial. Existem várias técnicas de trabalhar os materiais, como a cinzelação, a fundição, a moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto.


Uma escultura sobre madeira, do Museu de Santa Maria de Lamas, representando São Domingos, datável da primeira metade do século XVIII e com características eruditas, foi objecto de estudo que teve como principal objectivo a identificação dos materiais e a caracterização das\ técnicas utilizadas na sua execução.


 Os materiais identificados eram comuns na época: gesso, folha de ouro, bolo-arménio, branco de chumbo, ocre castanho, vermelhão, pigmento preto de carbono (a que possivelmente foi adicionado verdete como secante), laca vermelha e composto de cálcio como carga.

 
Representação da Natureza Morta

Natureza-morta é um tipo de pintura e fotografia em que se vê seres binanimados, como frutas, louças, instrumentos musicais, flores, livros, taças de vidro, garrafas, jarras de metal, porcelanas, dentre outros objetos. 


O termo natureza-morta se refere à arte de pintar, desenhar, fotografar composições deste gênero. Na arte contemporânea é frequente utilizar ainda outros suportes como a escultura, instalação ou videoarte destas representações de objetos inanimados, como referências à história da arte

                                                   

Natureza morta

A natureza-morta é um género das artes plásticas que se define pela representação de objectos inanimados. 

Ao longo da história da pintura, foram surgindo vários tipos de natureza-morta segundo os objectos escolhidos, que são tão variados como troféus de caça, jarras de flores, objectos domésticos, mesas de pequeno-almoço, etc. 

Um dos subgéneros mais importantes da natureza morta é a Vanitas, que se define pela temática relacionada com a mortalidade, integrando objectos como caveiras, relógios e fruta podre.


As primeiras naturezas-mortas conhecidas remontam à Grécia antiga, em que vários objectos e alimentos eram pintados no interior de túmulos para serem usados na vida após a morte. 


Nos séculos que se seguiram, pode dizer-se que a natureza-morta enquanto género independente não existiu e a representação de objectos inseria-se sempre num contexto religioso. 

Foi na pintura do século XVI que este tipo de pintura começou a ganhar uma grande importância e popularidade.


Torço do Belvedere

Foi redescoberto em data e local ignorados, e parece não ter chamado a atenção. Não foi citado na literatura antes da década de 1430, quando o antiquário Ciriaco d'Ancona transcreveu a inscrição que a obra trazia: "Apolônio, filho de Nestor, o ateniense".


Nesta época pertencia à coleção do cardeal Prospero Colonna. Uma geração mais tarde passou a ser considerado uma obra-prima digno de ombrear ao lado dos celebrados. 


Depois foi adquirido pelo escultor Andrea Bregno, e em torno de 1530\ estava no Vaticano, sendo exibido na galeria do Belvedere, que lhe deu o nome.


Em 1550 Vasari disse que o Torso fora responsável por uma importante mudança no estilo da época, conduzindo a escultura do Renascimento à perfeição anatómica típica da fase conhecida como Alta

 Renascença. Michelangelo era fascinado pela peça, que deixou sua marca no estilo dos jovens nus que ele pintou no teto da Capela Sistina. 

Foi copiado em gravura e pintura por Goltzius e Rubens, diversos eruditos e outros artistas o louvaram, e foi reproduzido em escala menor vezes sem conta.

 

Fotografia     

 Fotografia (do gre [fós] ("luz"), e  [grafis] ("estilo", "pincel") ou  grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"), por definição, é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível. 

A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. 

Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando, juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. 


A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos 

da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações.

                                       
 Máquina fotográfica e seus acessórios

Aparelho que executa a exposição do material sensível à luz, a câmara funciona com base no princípio óptico da câmara escura, conhecido desde 400 a.C. e estudado por Alhazen, Roger Bacon, Leonardo da Vinci, Girolamo Cardano, Danielo Barbiero e Ignazio Danti. 

A câmara escura originalmente consistia num quarto totalmente sem luz, no qual uma das paredes tinha um orifício, através do qual se projetava na parede oposta uma imagem invertida. 

A primeira câmara fotográfica foi fabricada por Alphonse Giroux por encomenda de Daguerre (1839), em Paris. 

Consistia em duas caixas de madeira que deslizavam uma dentro da outra para focalizar; uma lente acromática, com tampa metálica capaz de funcionar como obturador; um vidro fosco para a focalização; e um suporte para as placas sensíveis. 


Surgiram mais tarde outros modelos mas, depois que Talbot inventou as câmaras com caixas telescópicas, não houve grandes modificações.

 

Funcionamento da máquina fotográfica

A câmara fotográfica consta dos seguintes componentes: o obturador, que permite a entrada da luz na câmara por tempo determinado; a lente elemento que capta a imagem; suportes para o material sensível; um invólucro impermeável à luz que sustenta a lente e suportes para omaterial na posição correta; 


e um visor para mostrar o objecto que se pretende fotografar. São acessórios o equipamento para iluminação artificial (fotolâmpadas e flash), tripé, filtros, lentes intercambiáveis, telêmetros, fotômetros e outros.

 

Diafragma e obturador

O orifício que era atravessado pela luz nas antigas câmaras tipo “caixote” foi substituído por um diafragma ajustável, que pode variar a abertura e a quantidade de luz que o filme receberá. 

As diferentes aberturas são designadas pela notação f/N, em que N, na maioria das câmaras modernas, pode ser: f/1,4, f/2, f/2,8, f/4, f/5,6, f/8, f/11, f/16 e f/22 (o número f é obtido dividindo-se a distância focal da objetiva pelo diâmetro de seu elemento frontal).

 

Grande-angular

Equipada com uma objectiva grande-angular, a câmara reproduz uma área maior do assunto. Emprega-se muito em fotografias arquitectónicas e de interiores. É necessário aproximar bem a câmara do objecto para obter uma imagem grande.

 
Teleobjectiva

Com ângulo de visão mais estreito que a lente normal, a teleobjectiva reproduz uma área menor do tema, mas em escala maior. É útil para fotos de modelos de difícil aproximação, como crianças, animais, detalhes arquitectónicos e cenas desportivas.

 

Zoom

Lente de distância focal variável, o zoom pode ser utilizado, com continuidade, como grande-angular, lente normal ou teleobjectiva. Dessa forma, o operador, sem sair do lugar, passa de um plano aproximado a uma cena distante.


Iluminação

A exposição correta pode ser medida com o auxílio de fotómetros, tabelas e calculadoras. O tipo de iluminação determina a forma como a foto reproduzirá o tema. 

A posição e a orientação da luz pode ser usada para criar efeitos de contraste, suavização do tema ou achatamento dos planos. 

Se a luz é insuficiente, o fotógrafo utiliza iluminação artificial. As fontes mais comuns são a photoflood e o popular flash. Photoflood é uma lâmpada possante, operável na corrente comum, que produz uma luz contínua. 

O flash produz luz intensa mas de duração momentânea. É valioso na fotografia de objectos em movimento sob luz fraca. Flash e câmara têm de ser sincronizados para operar ao mesmo tempo.

 
Manuseio de uma Máquina fotográfica

Manuseio de uma Máquina fotográfica
Para aprender a tirar foto como profissional, deve-se seguir alguns passos na qual irao ajudar de uma forma eficaz o uso da maquina fotografica. 

Manusear bem uma maquina fotografica, significa que as fotografias irao sair com uma boa qualidade.

Para que as fotografias saiam com uma boa qualidade é necessário que haja os seguintes elementos:

 Imagine e escolha

 Busque inspirações

Compre o equipamento

Perceba a luz

Enquadramento

Ajuste o foco

Hora de tratar se forem digitais

 

Flash

Flash ou flache1 é um instrumento utilizado em fotografia que dispara luz em simultâneo com a abertura do obturador. Usado em situações de pouca luz ou mesmo com bastante luz, ao sol por exemplo, para preenchimento de sombras muito fortes evitando o contraste exagerado, o chamado fill flash.


 Flash electrónico

Basicamente, o flash electrónico consiste em dois elementos , a fonte de energia eléctrica e o bulbo ou lâmpada, contendo gases especiais. 


As fontes de energia podem ser de três tipos: eléctricas comum, bateria ou acumulador húmido e pilhas secas. Existem equipamentos amadores e profissionais que possuem mais de um tipo de fonte de energia (rede e pilhas, redes e baterias, por exemplo).

Existem 3 tipos de flash:

Flash Manual: para este flash usar F5.6

Flash Dedicado: existe na câmera um sensor que lê a quantidade de luz dentro da objectiva

Flash Automático

Como já sabemos, o flash é utilizado em fotografia quando não há luz suficiente para registrar a cena pretendida.

 

Filme fotográfico

Filme fotográfico ou película fotográfica, (por vezes abreviado por filme ou película), utilizado em fotografia, é constituído por uma base plástica, geralmente triacetato de celulose, flexível e transparente, sobre a qual é depositada uma emulsão. 


Esta é formada por uma fina camada de gelatina que contém cristais de sais de prata sensíveis à luz que chega a ela através da lente da câmera.

 

Tipos de filme fotográfico

Filme negativo - quando revelado, suas cores tornam-se invertidas (o branco, por exemplo, se torna preto). 

Os fotogramas contidos nesse filme podem ser ampliados directamente. São encontrados filmes negativos coloridos e preto-e-branco. Suas cores são mais neutras, sendo assim mais utilizado para fotografia de eventos. 


No caso dos filmes Preto e Branco, é possível alterar o contraste tanto no momento em que a fotografia é realizada, com o uso de filtros para esta finalidade, como no momento de se fazer a cópia, e também na escolha do agente revelador.


Filme reversível - também chamado de transparência, deve ser visualizado em projectores e visores específicos. Para ampliar fotogramas positivos, é necessário um meio intermediário, como um scanner. 


Os filmes reversíveis são geralmente utilizados na fotografia de paisagens, publicidade, jornalismo por possuir cores mais saturadas e melhor definição de contraste.


Conclusão

A história da escultura começa nos tempos pré-históricos e perpassa todas as culturas. Obedecera a seguinte sequência: 


Arte (definição); Arte Moçambicana; pintura, arquitectura, escultura seguida da conclusão e bibliografia. 

De referir que, ao longo da história da humanidade, sucederam-se vários estilos artísticos e, a acompanhar, várias teorias procuram explicar o significado e a finalidade da arte ao longo de séculos, as técnicas e os materiais de produção artística predominantes em cada época histórica.


A escultura dos macondes, sítuada no Norte de Moçambique, é uma das artes tradicionais mais conhecidas. 


O material utilizado para a construção destas é o ébano. Para e produção de esculturas de diversos tipos são necessários vários materiais e instrumentos, com base no tipo de escultura que se deseja produzir.

Natureza morta é uma pintura que representa objectos inanimados, com excepção de paisagens e cadáveres. 

O Torso Belvedere é uma famosa estátua fragmentária preservada nos Museus Vaticanos. Arte de fixar a imagem de qualquer objecto numa chapa ou película com o auxílio da luz.


Aparelho munido de câmara escura que serve para tirar fotografias. Flash ou flache1 é um instrumento utilizado em fotografia que dispara luz em simultâneo com a abertura do obturador. 

Usado em situações de pouca luz ou mesmo com bastante luz, ao sol por exemplo, para preenchimento de sombras muito fortes evitando o contraste exagerado, o chamado fill flash.

 

Referências bibliográficas

DUARTE,Ricardo Texeira.1987. escultura maconde. Universidade eduardo mondlane, maputo.142pp

 Medeiros, eduardo.2001. arte maconde: principal bibliografia .afriacana studia, No 4 165-182.

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