Trabalho: Design e Comunicação Visual

Trabalho: Design e Comunicação Visual

 Índice

Introdução. 6

Comunicação Visual 7

História da Comunicação Visual 8

Funcoes da comunicacao visual 8

Linguagem visual 11

Referências bibliográficas. 13

 

 Introdução

Sabe-se que o Homem comunicou desde sempre das mais variadas maneiras, através da fala, da escrita, da expressão corporal, dos sons, dos SINAIS VISUAIS. 

Daí podermos falar na comunicação verbal e não verbal. A linguagem é um dos códigos da comunicação verbal mais eficazes, mas não tem um caracter universal, pois cada povo tem a sua própria língua. 

No entanto determinadas representações gráficas interpretadas e compreendidas de igual forma pelos diferentes povos, temos como exemplo os sinais de trânsito. Isto é um exemplo de comunicação não verbal e estamos perante a comunicação visual

É neste contexto que o presente trabalho é de resolução de exercícios propostos pelo docente. O presente trabalho enquadra-se no paradigma interpretativo de carácter descritivo. Duma forma resumida, o presente trabalho aborda sequencialmente, de entre vários, os seguintes conteúdos:

Comunicação Visual, História da Comunicação Visual ,Funcoes da comunicacao visual, Linguagem visual. É com estes temas que de forma inteligente e cuidada, serão abordados e está estruturado da seguinte forma: introdução, desenvolvimento e conclusão para além das referências bibliográficas.

    

Objectivo geral

Ø  Conhecer  os vários tipos de designer.

Objectivos específicos

Ø  Reconhecer a importancia do conhecimento sobre a aplicação do Design;

Ø  Representar vários formas de comunicação visual.

 
Comunicação Visual

Comunicação é o meio fundamental de ligação entre as pessoas. Por exemplo para conseguirmos saber o que se passa no mundo, podemos ler jornais, ver televisão ir ao cinema ou ligar à Internet.

Mas para que haja comunicação e esta se estabeleça tem de haver sempre um emissor o mei o de comunicação o meio de comunicação que é o canal ( que leva a mensagem) e um ou vários receptores.

À nossa volta há toda uma infinidade de imagens que comunicam, tudo o que nos envolve estabelece connosco um diálogo transmitindo-nos uma informação, mas o importante é estar-mos disponíveis para sermos capazes de receber e entender essa mensagem. 

Sabe-se que o Homem comunicou desde sempre das mais variadas maneiras, através da fala, da escrita, da expressão corporal, dos sons, dos sinais visual. Daí podermos falar na comunicação verbal e não verbal.

 A linguagem é um dos códigos da comunicação verbal mais eficazes, mas não tem um caracter universal, pois cada povo tem a sua própria língua. 

No entanto determinadas representações gráficas interpretadas e compreendidas de igual forma pelos diferentes povos, temos como exemplo os sinais de trânsito. Isto é um exemplo de comunicação não verbal e estamos perante a comunicação visual. 

Já na Pré-História esta surge na pintura rupestre e nas estatuetas trabalhadas em osso, argila ou pedra, representando os animais que o Homem queria caçar, assim como desenhar o animal o ia ajudar na caçada.

A Comunicação Visual abrange campos muito diferentes como a pintura, o desenho, a fotografia, o cinema, a televisão e a internet, mas cada qual com as suas regras próprias, podemos concluir que a imagem é uma grande forma de comunicação. 

Com a Comunicação Visual nós transmitimos ou comunicamos o nossopensamento através de uma linguagem gráfica a que se dá o nome de signos visuais, que são os instrumentos de que a linguagem visual se serve para transmitir a sua mensagem. 

Tudo isto é aplicado nos diferentes meios de Comunicação Visual que nós conhecemos e trabalhamos com os nossos alunos, são exemplo disso o Cartaz, cujas suas funções são a informativa e a apelativa. 

Muito antes da descoberta da imprensa os cartazes manuscritos e depois em 1480 (sec. XV) surge o cartaz impresso, no Sec.XIX que se dá o seu maior desenvolvimento com o resultado dos novos processos de impressão. 

Passou de ser apenas para «anunciar» produtos comerciais e industriais, passando a ser utilizado como meio de divulgação cultural e de assuntos de caracter Social e Político.

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 História da Comunicação Visual

História da Comunicação Visual
Com origem na Antiguidade, a história da comunicação visual está relacionada com a evolução do conhecimento, da tecnologia, do comércio, da política, da arte, da vida urbana e do progresso das cidades. 

A partir do momento que se apercebeu que tinha de compreender o mundo e os seus pares, o Homem começou a sentir necessidade de criar uma forma de pôr em comum as ideias, os sentimentos, as emoções e asreacções com  todos aqueles que o rodeavam.

Começa por fazer desenhos ou pinturas nas cavernas as chamadas pinturas rupestres –, que se tornaram cada vez mais abstractas, dando origem a pictogramas e a outros símbolos gráficos, que, mais tarde, se transformaram em letras e números.

 O Homem passou a ser um animal comunicante, capaz de compreender e fazer-se compreender. Já não se podia isolar, porque limitava as possibilidades de conhecer, descobrir, compreender, ou dificultava as tarefas de alimentação, defesa ou, até mesmo, prazer. 

Surge, então, a necessidade de viver em grupos mais organizados, onde a intercomunicação começa a ter um papel fundamental. Organiza o clã, a tribo, a sociedade.

O Homem deixa, progressivamente, de ser nómada e passa a viver em locais fixos, dando origem às primeiras aldeias. Mais tarde, ainda vários milhares de anos antes da nossa era, são erguidas as primeiras cidades na Mesopotâmia e no Egipto. 

A invenção da imprensa, em 1445, por Gutenberg, proporciona a passagem da palavra falada e manuscrita de difusão limitada, à palavra impressa e à comunicação de massas. 

A reprodução mecânica significou, a partir de então, a possibilidade de acesso universal ao trabalho intelectual e à educação. 

Os editores começam a publicitar os seus livros; os médicos e curandeiros a divulgar os seus serviços; a Igreja, os governos e as associações públicas a promover as suas acções.

 

Funcoes da comunicacao visual

Partindo desses seis elementos, Roman Jakobson, linguista russo, elaborou estudos acerca das funções da linguagem, os quais são muito úteis para a análise e produção de textos. As seis funções são:

 1. Função referencial: referente é o objeto ou situação de que a mensagem trata. A função referencial privilegia justamente o referente da mensagem, buscando transmitir informações objetivas sobre ele. Essa função predomina nos textos de caráter científico e é privilegiado nos textos jornalísticos.

 2. Função emotiva: através dessa função, o emissor imprime no texto as marcas de sua atitude pessoal: emoções, avaliações, opiniões. O leitor sente no texto a presença do emissor.

 3. Função conativa: essa função procura organizar o texto de forma que se imponha sobre o receptor da mensagem, persuadindo-o, seduzindo-o. Nas mensagens em que predomina essa função, busca-se envolver o leitor com o conteúdo transmitido, levando-o a adotar este ou aquele comportamento.

 4.Função fática: a palavra fático significa “ruído, rumor”. Foi utilizada inicialmente para designar certas formas usadas para chamar a atenção (ruídos como psiu, ahn, ei). Essa função ocorre quando a mensagem se orienta sobre o canal de comunicação ou contato, buscando verificar e fortalecer sua eficiência.

 5. Função metalinguística: quando a linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente, ocorre a função metalinguística.

 

6. Função poética: quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras ou rítmicas, jogos de imagem ou de ideias, temos a manifestação da função poética da linguagem.

Essa função é capaz de despertar no leitor prazer estético e surpresa. É explorado na poesia e em textos publicitários. 

Essas funções não são exploradas isoladamente; de modo geral, ocorre a superposição de várias delas. Há, no entanto, aquela que se sobressai, assim podemos identificar a finalidade principal do texto.

 

Entre os tipos de comunicadores visuais os mais correctos é o uso de fotografias e objectos  pois as fotografias são boas ferramentas para fazer ou enfatizar um ponto ou explicar um tópico. 

Por exemplo, ao explicar as favelas de um país terceiro palavra seria benéfico para mostrar uma imagem de um modo que o leitor possa ter uma melhor compreensão de como as pessoas vivem. 

A fotografia também é bom para usar quando o objeto em si não pode ser exibido. Por exemplo, em um aprendizado classe de saúde sobre a cocaína, o professor não pode trazer cocaína para mostrar a classe, 

porque isso seria ilegal, mas o professor pode mostrar uma imagem de cocaína para a classe. Usando fotos locais também podem ajudar a enfatizar o quanto o tema é importante na área do público.

Contras: Se a fotografia é muito pequeno, apenas se torna uma distração. Ampliando as fotografias podem ser caro se não estiver usando um ponto de energia ou outro dispositivo de visualização. 

O uso de objetos como ajudas visuais envolve trazer o objeto real para demonstrar durante o discurso. Por exemplo, um discurso sobre nós subordinação seria mais eficaz, trazendo em uma corda. Pro:

o uso do objeto real é muitas vezes necessário ao demonstrar como fazer algo para que o público possa compreender totalmente procedimento. Con: alguns objetos são muito grandes ou indisponível por um alto-falante para trazer com eles.

 As tabelas são colunas e linhas que organizam as palavras, símbolos ou dados. uma  boa mesa são fáceis de entender. Eles são uma boa maneira de comparar os fatos e obter uma melhor compreensão geral do tema a ser discutido. 

Por exemplo, uma tabela é uma boa escolha para usar quando se compara a quantidade de chuva em três municípios de cada mês.

 As tabelas não são muito interessantes e agradáveis aos olhos. Eles podem ser avassaladora se muita informação está em um pequeno espaço ou a informação não está organizada de uma forma conveniente. 

A tabela não é uma boa escolha para usar se a pessoa que vê que tem que ter um monte de tempo para ser capaz de compreendê-lo. 

As tabelas podem ser distrações visuais se for difícil de ler porque a fonte é muito pequena ou a escrita é muito juntos. Ela também pode ser uma distracção visual se a mesa não é desenhado de maneira uniforme.

 Os mapas mostram as áreas geográficas que são de interesse para o discurso. Eles muitas vezes são usados como auxiliares quando se fala de diferenças entre as áreas geográficas ou mostrando a localização de alguma coisa. 

Vantagens: quando os mapas são simples e claro, que podem ser usadas de forma eficaz para fazer pontos sobre determinadas zonas. 

Por exemplo, um mapa mostrando o local da construção de um novo hospital poderia mostrar a sua localização próxima aos bairros-chave, ou um mapa poderia mostrar as diferenças na distribuição de vítimas da AIDS em países africanos e da América do Norte.

Contras: inclusão de muitos detalhes em um mapa pode fazer com que o público perca o foco no ponto-chave a ser feita. Além disso, se o mapa é desproporcional ou irrealista, pode revelar-se ineficaz para o ponto que está sendo feito.

 A comunicação visual é a comunicação de informações através de meios visuais e é definida como a transmissão de idéias e informações através de meios e em formas que podem ser lidos ou vistos e é

 praticada quase sempre através de imagens bidimensionais, que incluem sinais, tipografia, desenho, design gráfico, ilustração, cores e até mesmo recursos eletrônicos como as contemporâneas apresentações em powerpoint. 

Também explora a idéia de que uma mensagem visual em forma de texto tem um maior poder de informar, educar ou persuadir uma pessoa ou público.

 

Linguagem visual     

A linguagem visual leva a algum entendimento usando símbolos gráficos para gerar um sentimento ou uma idéia na cabeça de quem visualiza a imagem em questão. Ao compor uma peça de comunicação visual, o designer ou artista estrutura o sentir e o pensar. 

Na tarefa estão presentes o conhecimento dos elementos visuais como representação de idéias e a organização e a ordenação de tais elementos em uma composição compreensível e, antes de mais nada, legivel. 

Quanto mais abstrata a linguagem, mais dificilmente será compreendida com o mesmo significado para um número grande de espectadores, por que cada um tem o seu repertório mental de signos e significados.

A linguagem visual é vista por estudiosos como necessária para a formação das pessoas e sua socialização.

Os elementos de comunicacao visual são  pontos, linhas, planos, cores, que chamamos de elementos da linguagem visual. 

 

Conclusão

 O Homem comunicou desde sempre das mais variadas maneiras, através da fala, da escrita, da expressão corporal, dos sons, dos SINAIS VISUAIS. Daí podermos falar na comunicação verbal e não verbal. 

A linguagem é um dos códigos da comunicação verbal mais eficazes, mas não tem um caracter universal, pois cada povo tem a sua própria língua. 

No entanto determinadas representações gráficas interpretadas e compreendidas de igual forma pelos diferentes povos, temos como exemplo os sinais de trânsito. Isto é um exemplo de comunicação não verbal e estamos perante a comunicação visual. 

Partindo desses seis elementos, Roman Jakobson, linguista russo, elaborou estudos acerca das funções da linguagem, os quais são muito úteis para a análise e produção de textos. As seis funções são:

Função emotiva, função referencia, conativa, função fáticas, função metalinguística e função poética. A comunicação visual é a comunicação de informações através de meios visuais e 

é definida como a transmissão de idéias e informações através de meios e em formas que podem ser lidos ou vistos e é praticada quase sempre através de imagens bidimensionais, que incluem sinais, tipografia, desenho, design gráfico, ilustração, cores e até mesmo recursos eletrônicos como as contemporâneas apresentações em powerpoint. 

Também explora a idéia de que uma mensagem visual em forma de texto tem um maior poder de informar, educar ou persuadir uma pessoa ou público.

 

 Referências bibliográficas

ARNHEM, Rudolf. Arte e percepcao visual, são Paulo: pioneira/ EDUSP,1997

DONDIS, Donis A.. sintaxe da linguagem visual, são Paulo: Martins fonte,1999

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