Trabalho: História e tipos de Pintura

Trabalho: História e tipos de Pintura

 

Índice

Introdução. 5

Pintura. 6

História e tipos de Pintura. 6

Pintura figurativa e abstrata. 6

Técnicas e gêneros da Pintura. 7

A técnica da aquarela e os materiais. 7

Tintas. 7

Pincéis. 8

Godê. 8

Papel 8

Peso do papel 8

Esticando o papel 8

Pastel: material e técnicas. 9

Conclusão. 10

Referências bibliográficas. 11

 

 Introdução    

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.

Na pintura, um dos elementos fundamentais é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura básica, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros. 

É neste contexto que o presente trabalho é de resolução de exercícios propostos pelo docente. O presente trabalho enquadra-se no paradigma interpretativo de carácter descritivo

Duma forma resumida, o presente trabalho aborda sequencialmente, de entre vários, os seguintes conteúdos: conceito da pintura, História e tipos de Pintura, 

Pintura figurativa e abstrata, Pintura figurativa e abstrata, Técnicas e gêneros da Pintura, a técnica da aquarela e os materiais, tintas, 

godê papel, peso de papel, esticando papel, Acrílico: 

materiais e técnicas, Pastel: material e técnicas.

É com estes temas que de forma inteligente e cuidada, serão abordados e está estruturado da seguinte forma: introdução, desenvolvimento e conclusão para além das referências bibliográficas.

 

Objectivo geral

  Conhecer o elemento mais importante da pintura.

Objectivo especificos

 Conceituar a pintura;

  Identificar as diferenças entre a pintura e o desenho.

 

 Pintura

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.

Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos. 

Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos). 

A pintura a óleo é considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes; grandes obras de arte, tais como a Mona Lisa, são pinturas a óleo; com o desenvolvimento tecnológico dos materiais, outras técnicas tornaram-se igualmente importantes como, por exemplo, a tinta acrílica.

Na pintura, um dos elementos fundamentais é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura básica, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros. 

Estas relações estão implícitas na maior parte das obras da História da Arte e sua explicitação foi uma bandeira dos pintores abstratos ou não figurativos. A cor é considerada por muitos artistas como a base da imagem.

 

História e tipos de Pintura

A pintura acompanha o ser humano por toda sua história. Ainda que durante o período grego clássico não se tenha desenvolvido tanto quanto a escultura, a Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do Renascimento até o século XX. 

A partir da revolução da arte moderna e das novas tecnologias, os pintores adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram, criando novas formas de representação e expressão visual. 

Quando o artista pretende pintar num quadro uma realidade que é familiar, natural e sensível ou interna, a pintura é essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa.

A abstração pode ser, porém, construída, manifestando-se em uma realidade concreta porém artificial. Esta foi a abordagem dos construtivistas e de movimentos similares.

 

Pintura figurativa e abstrata

Quando o artista pretende pintar num quadro uma realidade que é familiar, natural e sensível ou interna, a pintura é essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa. 

O tema pode ser uma paisagem (natural ou imaginada), uma natureza morta, uma cena mitológica ou cotidiana, mas independente disto a pintura manifestar-se-á como um conjunto de cores e luz.

Esta foi praticamente a única abordagem dada ao problema em toda a arte ocidental até meados do início do século XX. 

A partir das pesquisas de Paul Cézanne, os artistas começaram a perceber que era possível lidar com realidades que não necessariamente as externas, dialogando com características dos elementos que são próprios da pintura, como a cor, a luz e o desenho. 

Com o aprofundamento destas pesquisas, Wassily Kandinsky chegou

à abstração total em 1917. A pintura abstrata não procura retratar objetos ou paisagens, pois está inserida em uma realidade própria.

 
Técnicas e gêneros da Pintura

Toda pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou Substâncias aglutinante, que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte. 

A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido.

O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tencionado sobre um chassis de madeira), embora durante a Idade Média e o Renascimento o afresco tenha tido mais importância.

As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo. 

Os géneros de pintura mais conhecidos são: auto-retrato, ícone, natureza morta, paisagem, pintura de género e retratos.

 
A técnica da aquarela e os materiais

Aquarela é o nome da mistura de pigmento colorido com aglutinante e também a técnica em que se emprega essa tinta diluída em água. Ao secar, a aquarela perde a metade de seu colorido.

Por isso, um esboço que pareça vivo se tornará pálido e esmaecido quando acabado. A aquarela apresenta um bonito efeito de transparência porque nela se utiliza pequena quantidade de cor diluída em muita água.

 

Tintas

As tintas são fabricadas com pigmento em pó e goma-arábica diluídos em água. As pastilhas custam menos do que os tubos. 

Para conservá-las, é necessário cobrir o com um pano húmido, pois elas podem ressecar. As tintas em tubo têm brilho mais intenso e não desgastam tanto o pincel (não é preciso esfregá-lo, como nas pastilhas, para se apanhar a tinta).

 

 Pincéis

Não faça economia na hora da compra: pincéis são equipamentos importantes na aquarela. No início, bastam três ou quatro numa seleção que inclua pincéis chatos e redondos, grandes e pequenos. 

Os de melhor qualidade são os do tipo pêlo de marta. Mas pode-se usar muito bem os mistos.

 

Godê

Para trabalhar com aquarela você precisará de um godê uma superfície branca, à prova de água, onde se misturam as cores. Para esse fim, pode-se aproveitar as tampas dos estojos ou improvisar alguns pratos. Pêlo de marta e de petit- gris (esquilo), ou marta com pêlo de orelha de boi.

 

 Papel

Há vários tipos de papel próprios para aquarela. Você pode comprá-los em folhas avulsas ou em blocos (que são mais econômicos). O papel varia em textura da superfície (porosidade), em peso (gramatura), dependendo de sua espessura, e em tamanho.

Comece a pintar em papel comum, desde que não muito fino ou brilhante. Mas o papel escolhido deverá ser sempre branco ou amarelado.

 

Peso do papel

Quanto mais fino o papel, maior sua tendência a enrugar-se quando se pinta uma aquarela. A espessura do papel é definida por seu peso (gramatura). Um papel de 285 g, por exemplo, é aquele cujo metro quadrado da folha tenha 285 g de peso.

 

Esticando o papel

Tenha certeza de que a superfície do papel esteja plana enquanto ele seca. Caso contrário, a água escorrerá, acumulando-se em um dos lados da folha de papel e provocando secagem desigual. 

As tintas são fabricadas com pigmento em pó e goma-arábica diluídos e Os pincéis são equipamentos importantes na aquarela. 

No início, bastam três ou quatro numa seleção que inclua pincéis chatos e redondos, grandes e pequenos. 

Os de melhor qualidade são os do tipo pêlo de marta. Para trabalhar com aquarela você precisará de um godê uma superfície branca, à prova de água, onde se misturam as cores. Você necessitará ainda de dois recipientes de vidro para água. 

Um deles para limpar pincéis; o outro, mantido mais limpo, para diluir as tintas.

Há vários tipos de papel próprios para aquarela. Você pode comprá-los em folhas avulsas ou em blocos (que são mais econômicos).

O papel varia em textura da superfície (porosidade), em peso (gramatura), dependendo de sua espessura, e em tamanho. Há três tipos de textura: áspera, com porosidade acentuada, média e lisam água.

 O modo como se aplica a tinta afeta profundamente o caráter de uma pintura. Por isso, a pincelada é considerada a essência da aquarela. Os pincéis possuem diferentes comprimentos de cerdas e isso influi no tipo da pincelada produzida


 Acrílico: materiais e técnicas

O acrílico é uma tinta sintética solúvel em água que pode ser usada em camadas espessas ou finas, permitindo ao artista combinar as técnicas da pintura a óleo e da aquarela. 

A tinta acrílica possui uma secagem muito rápida, em oposição à tinta de óleo que chega a demorar meses para secar completamente em trabalhos com camadas espessas, possui um odor menos intenso e não causa tantos danos a saúde por não possuir metais pesados, 

Como o cobalto da pintura a óleo. As tintas acrílicas podem ser empregadas em quase tudo papel, pranchas de tela, painéis, telas. Da mesma forma que na pintura a óleo, é importante planejar cada mistura antes de colocar o pincel nas tintas acrílicas da paleta.


 
Pastel: material e técnicas

A palavra ‘'pastel'’ passou à linguagem cotidiana como sinônimo de cor clara e suave. Mas, na verdade, a pintura com pastéis pode ser muito ousada e forte. Esse material permite incontáveis possibilidades artísticas, e pode ser eficientemente usado para esboços rápidos ou para trabalhos mais acabados.

Como o pastel é aplicado diretamente sobre o papel, presta-se a um tratamento muito especial, que resulta na textura aveludada tão apreciada pelos aficionados da pintura. 

Tais qualidades fazem dele um material particularmente adequado à realização de retratos, embora muitos artistas o utilizem também em paisagens e natureza amortas.

 
Conclusão

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas.

Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos.

Na pintura, um dos elementos fundamentais é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura básica, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros. 

A pintura acompanha o ser humano por toda sua história. Ainda que durante o período grego clássico não se tenha desenvolvido tanto quanto a escultura, a Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do Renascimento até o século XX.

Quando o artista pretende pintar num quadro uma realidade que é familiar, natural e sensível ou interna, a pintura é essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa. 

Toda pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou Substâncias aglutinante, que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte. 

Aquarela é o nome da mistura de pigmento colorido com aglutinante e também a técnica em que se emprega essa tinta diluída em água.As tintas são fabricadas com pigmento em pó e goma-arábica diluídos em água.

 

Trabalho: História e tipos de Pintura

Referências bibliográficas

 

LICHTENSTEIN, Jacqueline; A pintura - textos essenciais; São Paulo: Editora 34, 14 volumes; 2004; ISBN 85-7326-292-3

 ROCHA, Cassia; AMARANTES, Regina; Curso de desenho e pintura - Pintura a óleo; São Paulo: Globo Editora, Volume 1; 1985

 ROCHA, Cassia; AMARANTES, Regina; Curso de desenho e pintura – Desenho a lápis; São Paulo: Globo Editora, Volume 4; 1985

 

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