Trabalho: historia da Arte (Nigéria)
Índice
Difusão da cultura Nok na África
Introdução
Os principais trabalhos das esculturas Nok, que chegaram até nós, são de terracota, em particular uma cabeça muito estilizada provavelmente representa seu DEUS com base nestes resultados, a civilização Nok é chamada cultura das estatuetas de nok.
É neste contexto que o presente trabalho é de resolução de exercícios propostos pelo docente. O presente trabalho enquadra-se no paradigma interpretativo de carácter descritivo.
Duma
forma resumida, o presente trabalho aborda sequencialmente, de entre vários, os
seguintes conteúdos: Arte Nok (Nigéria) Arte Ifé (Nigéria) Arte
Yoruba (Nigéria).
É com estes temas que de forma
inteligente e cuidada, serão abordados e está estruturado da seguinte forma:
introdução, desenvolvimento e conclusão para além das referências
bibliográficas.
Objectivo
geral
Ø
Conhecer
a historia da Arte (Nigéria).
Objectivos específicos
Ø Identificar as contribuições da arte (Nigeria) para
arte do mundo .
Ø Reconhecer a importancia da arte (nigeria) no
desenvolvimento da arte do mundo.
Arte Nok(nigeria)
Povo Nok
Nok é uma cultura da Idade da pedra que se
desenvolveu na regiãoonde hoje se encontra
a Nigéria aproximadamente entre 500 a.C. e 300
d.C. O estilo artístico Nok é uma prova
importante das
tradições culturais pré-coloniais da África Ocidental e também dos antecedentes
de uma habilidade posterior: as cabeças humanas de latão e terracota realizadas
em Ifé e Benin muitos séculos depois.
Difusão da cultura Nok na África
Os Nok eram um povo nômade de caçadores e
guerreiros que se estabeleceram na século X a.C. na bacia do Níger, hoje
Nigéria. Sua civilização floresceu até oséculo II A.D. Alguns estudiosos pensam
que eles começaram a prática da siderurgia na segunda metade do primeiro
milénio a.C., o
primeiro em toda África subsariana. Não está claro como essa civilização chegou
ao fim: muito poucos artefatos e nenhum registro escrito sobre eles. Os
principais trabalhos das esculturas Nok.
História de Artes 3 72
Os principais trabalhos das esculturas Nok, que
chegaram até nós, são de terracota, em particular uma cabeça muito estilizada
provavelmente representa seu DEUS com base nestes resultados, a civilização Nok
é chamada cultura das estatuetas de nok.
O estilo artístico Nok é uma prova importante das tradições
culturais précoloniais da África Ocidental e também dos antecedentes de uma habilidade
posterior: as cabeças humanas de latão e terracota realizadas em Ifé e Benin
muitos séculos depois.
Os Nok eram um povo nômade de caçadores e guerreiros que se estabeleceram na século X a.C. na bacia do Níger, hoje Nigéria. Sua civilização floresceu até oséculo II A.D.
Os principais trabalhos
das esculturas Nok, que chegaram até nós, são de terracota, em particular uma
cabeça muito estilizada provavelmente representando seu DEUS, com base nestes
resultados, a civilização Nok é chamada cultura das estatuetas de
Nok.
Na verdade, as esculturas Nok foram reutilizadas após o desaparecimento de seus criadores, até recentemente, pelo povo da região, como um objeto de culto em santuários; é provável que as mais recentes artes plásticas, do Reino de Benim e Ifé tenha sido influenciada.
Os Nok representaram pessoas e animais. As cabeças humanas
são modeladas segundo as formas geométricas em uso: esféricas, cónicas e
cilíndricas; são em tamanho quase natural e as feições são estilizadas.
“As cabeças
humanas, mesmo quando mostram alguma tendência para o naturalismo, nunca são
retratos.
Arte Ifé (Nigéria)
Arte ifé
Poucas civilizações na África Subsariana são tão famosas pela sua arte e a sua cultura como a de Ife, antigo reino e terra natal do povo yoruba (um grupo de 35 milhões de pessoas), na Nigéria.
Os seus artistas criaram uma obra escultórica única, que
se conta entre as esteticamentemais prodigiosas e tecnicamente mais aprimoradas
do continente negro.
Técnica e visualmente, as obras de arte da antiga Ife contam-se entre as mais importantes do mundo. Incluem cabeças de tamanho natural e figuras humanas em terracota e bronze, vasos de cobre quase puro uma façanha que, segundo os peritos,
Gregos,
Romanos e Chineses nunca conseguiram levar a cabo, esculturas de quartzo e
granito, peças em cobre, pedra e cristal, e também miniaturas de deliciosas
representações de animais domésticos e selvagens em terracota e pedra,
exemplares dos monumentais menires de granito, expressivas caricaturas de
anciãos, figurações de doenças atrozes, monstruosas configurações imaginárias e
vívidas figuras de animais.
Trata-se de objetos
de grande força visual, complexidade icónica e variedade de formas, que revelam
a extraordinária mestria criativa e técnica dos artistas e o gosto dos mecenas
e cidadãos de Ife.
A sofisticação alia-se à audácia tecnológica e às notáveis qualidades estéticas e o resultado é uma visão do brilhantismo da civilização Ife, que possibilita a compreensão de preocupações culturais e da profunda importância da arte como testemunho histórico.
Os fatores “dinastia” e“divindade” ajudaram a modelar excecionais obras escultóricas, incomparáveis com outras expressões africanas, recriando, de algum modo, os diferentes âmbitos da cultura Ife, como o político e o religioso.
Situada no Sudoeste da Nigéria, Ife teve o seu apogeu entre os séculos XII e XV, quando foi a capital da região. Na atualidade, a cidade de Ife continua a ser o coração espiritual dos Yoruba.
Aliás, de acordo com uma das múltiplas versões da tradição, esta cidade
foi o palco escolhido pelos deuses para descerem e criarem o mundo.
Independentemente
das inspirações, o certo é que quando se deram a conhecer as primeiras mostras
da atividade Ife, o etnógrafo alemão Leo Frobenius adiantou que a única
explicação possível para tal semelhança com o realismo idealista do classicismo
grego patente nas figuras era uma eventual colónia grega na mítica Atlântida
que tivesse levado a arte
clássica às selvas
da Nigéria. Os especialistas afirmam que foi a partir do ano 1000 que se
desenvolveu verdadeiramente a arte escultórica que deu fama a Ife, elevando-a
aos píncaros das artes africanas.
A característica de
Ife são escarificaçõo faciais. Existem várias teorias, eles também têm buracos
em que os cabelos são incorporados para simular barbas, bigodes, sobrancelhas.
Arte Yoruba (Nigéria)
Arte tradicional
yoruba
O povo Yoruba vive na costa oeste da África na Nigéria e também pode ser encontrada no leste República do Benin e Togo.
Porque a maioria dos escravos trazidos para as Américas eram de Descendentes da África Ocidental iorubanos e também podem ser encontrados no Brasil, Cuba, no Caribe, e os Estados Membros.
Há também muitos Yoruba vivendo atualmente na Europa, particularmente a Grã-Bretanha, desde que a Nigéria era uma vez uma colônia britânica.
Os Yoruba são um dos maiores
grupos culturais em África. Actualmente, existem cerca de 40 milhões de Yoruba
no mundo. Os Yoruba têm vivido em reinos urbanos
avançados a mais de
1.500 anos. Eles criaram uma forte economia através da agricultura, comércio e
a produção artistica. Sua excelente e original tradição artistica inclue talha,
escultura, trabalho metalico, têxteis e miçangas.
Escultura
Os Yoruba começaram a criar esculturas magnífica fora de terracota argila nos séculos XII1a XIV. As figuras de bronze foram feitas durante os séculos XIV e XV. Para criar esculturas de bronze, os artistas primeiros faziam modelos fora de barro.
Quando a argila seca elescolocavam uma camada fina de cera de abelha sobre o barro e detalhes na cera. Em seguida, eles cobriram a cera com mais camadas de argila até que eles criassem um molde de espessura
Os Yoruba começaram
a criar mais esculturas abstratas de madeira como sua principal forma de arte
mais tarde. Muitas culturas africanas optam por criar esculturas de seres
humanos em uma forma abstrata em vez de uma forma realista.
Cerâmica
As mulheres são as ceramistas em Sociedade Yoruba. Fazem muitos tipos diferentes de cerâmica incluindo panelas para cozinhar, comer, e armazenamento.
Os óleos de palma de
lâmpadas também são criados. Únicas panelas são feitas em honra de Divindades
iorubás. A cerâmica é apenas feita nas cidades onde a argila é disponível. É
vendido para as cidades vizinhas que não têm acesso a argila.
Couro e pérolas
Os homens são responsáveis por couro e miçangas. Cabra, ovelha, e peles de antílope são usados para fazer os objectos, como bolsas, almofadas, e sandálias.
Restos de
couro em cores diferentes são muitas vezes remendado em conjunto para formar
desenhos. Beads são usados para decorar coroas, chapéus, bolsas e outros itens
usados pelos reis e babalawo.
Conclusão
Nok é uma cultura da
Idade da pedra que se desenvolveu na região onde hoje se encontra a Nigéria
aproximadamente entre 500 a.C. e 300 d.C.
O estilo artístico
Nok é uma prova importante das tradições culturais précoloniais da África
Ocidental e também dos antecedentes de uma habilidade posterior: as cabeças
humanas de latão e terracota realizadas em Ifé e Benin muitos séculos depois.
Os Nok eram um povo nômade
de caçadores e guerreiros que se estabeleceram na século X a.C. na bacia do
Níger, hoje Nigéria. Sua civilização floresceu até oséculo II A.D.
Os principais
trabalhos das esculturas Nok, que chegaram até nós, são de terracota, em
particular uma cabeça muito estilizada provavelmente representando seu DEUS,
com base nestes resultados, a civilização. Nok é chamada cultura das estatuetas de
Nok.
A característica de
Ife são escarificaçõo faciais. Existem várias teorias, eles também têm buracos
em que os cabelos são incorporados para simular barbas, bigodes, sobrancelhas
Os Yoruba são um
dos maiores grupos culturais em África, e têm vivido em reinos urbanos
avançados a mais de 1.500 anos. Eles criaram uma forte economia através da
agricultura, comércio e a produção artistica.
Sua excelente e original tradição artistica inclue talha, escultura, trabalho metalico, têxteis e miçangas. Os Yoruba começaram a criar esculturas magnífica fora de terracota argila nos séculos XII1a XIV.
As figuras de bronze foram feitas durante os
séculos XIV e XV. Para criar esculturas de bronze, os artistas primeiros faziam
modelos fora de barro.
Referências bibliográficas
LEME, Tiago José Risi. Aspectos
sócio-culturais da arte e cultura das sociedades baulê, senufo, bambara e
dogon. Texto não
publicado, 2003.
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