Trabalho: A ÉTICA E SUA ORIGEM CONCEITO DE ÉTICA SOCIAL
1.Introdução
Para
tal, o trabalho, tem como tema: Resumo da unidades I á IV e princípios da
ética social
* Objectivo geral:
-
Conhecer os elementos que determinam e que contribuem no seu agir humano dentro
da sociedade.
* Objectivos específicos:
-
Reconhecer os valores éticos e morais o (Bem e Mal);
- Reflectir sobre vários aspectos ligados a Ética Social;
-
Respeitar os valores éticos e morais na sociedade.
2.UNIDADE I- A ÉTICA E SUA ORIGEM CONCEITO DE ÉTICA SOCIAL
2.1 Conceitos
básicos de ética social
Segundo Máriton
Silva Lima constitucionalista, filósofo, professor de português e de latim, diz
que partindo das palavras éthos e mos (grega e latina,
respectivamente) definimos a ética como a ciência que trata do emprego que o
homem deve fazer de sua liberdade, para conseguir o seu fim último.
De acordo a concepção filosófica foram as mais antigas e, estas, conceitua
a Ética como sendo a filosofia moral; Como sendo o estudo sobre o comportamento
humano; e o estudo que tem a ver com o comportamento, hábitos costumes sociais.
Dentre estas definições apresentadas centram-se na ideia principal de que a “Ética Social procura estudar a origem e a natureza da lei moral vivida em cada sociedade, ou valor de bem e mal da conduta do agir do homem na sociedade ”.
No entanto, a moral passa a ser uma reflexão Teológica,
estudo do Transcendente (Divino) que vai estabelecer a balança equitativa do bem-estar
social do Homem na Sociedade, através dos seus actos comportamentais aceite
dentro do seu meio social.
Portanto, percebe-se que a Ética social procura dar conta da importância da dimensão do agir social do homem e propor uma nova compreensão do ambiente de relacionamento no lugar onde convivemos, mudando o nosso comportamento, a nossa maneira de ser e contribuindo para o bom relacionamento.
Relaciona-se de certa maneira também aos hábitos e costumes dependentes e interdependentes do comportamento entre indivíduos enquanto social e proveniente ou habitante dum certo grupo de pessoas.
2.1 ORIGEM DA ÉTICA
A Ética tem origem filosófica, devido ao problema do
princípio - Principio Físico - dos Jónios/Gregos (Teles, Anaxímenes e
Anaximandro) que se preocuparam pela origem da Natureza o que lhes levou a
várias experiências do quotidiano cruzando diferentes ideias.
Com estudo da Filosofia, as reflexões sobre origem da Natureza, os Jónios concluíram que cada povo tem suas maneiras, interpretações, seus hábitos, Costumes, etc. Sobre diferentes ocorrências da natureza.
Com essa conclusão, os
Jónios/Gregos preocuparam-se sempre em procurar encontrar certas maneiras que eram universais. No Século VI a.c observaram,
estudaram, escreveram e depois de tudo procuram criticas os costumes do viver
do homem comparativamente.
2.2 Cientificidade da ética Social
Não são os costumes, nem hábitos por si só mas os hábitos manifestados pelos indivíduos.
É nesta vertente em que alguns analistas levam a cientificidade a ética, (Ciência não universal) porque cada sociedade tem os seus hábitos, seus costumes.
Admite-se também que a Ética Social tem uma
linguagem exótica, descritiva, a utilização da linguagem “é”que avalia o
comportamento é de certa maneira analítica levando a não cientificidade
universal das suas reflexões.
Ex; A Moça é Bonita / não é Bonita.
Pode ser também considerada uma capacidade inata de julgar moralmente o que é Bom e mau.
O facto ético está presente em todos indivíduos, nenhuma pessoa pode escapar, todas as pessoas participam a realidade que deve ser aceite por todos, caso contrário porque alguma coisa falta.
A Ética social não é uma abstracção, ela baseia-se na realidade, num facto e na vida real do Homem “
Experiências comum da vida
Humana dentro duma sociedade ”e para estudar estas realidades é preciso o facto
ético que é obrigatoriamente um “Dever” ou existência de algo “Tem Que”. Os
factos éticos que podem ser experimentais ou observados, como:
- Ponto de vista ético (Comportamento): Temos o caso dos actos que cada um deve fazer; que cada um não deve fazer; aquilo que depende da minha vontade, (se é positivo ou negativo).
No ponto de vista ético comportamental distinguimos os
aspectos da liberdade individual sem julgamento do outrem.
- Relações da ética e outras ciências humanas:
Pretende-se verificar como facto ético as relações que existem com as outras
ciências, tais como:
-Antropologias (social, Cultural e filosófica) pelo facto destas ciências estudarem os costumes e suas origens, como se expandem os hábitos e costumes e a ética poder verificar os relacionamentos dos costumes Bom e Maus dentro das sociedades.
- A Psicologia que também procura relacionar-se com ética na medida em que procura estudar o homem no seu comportamento Bom e Mau, sobretudo no agir Social.
- Relaciona-se também com outras ciências - a Sociologia, Etimologia, Política, etc. Ciências estas que, estudam a vida política social do homem e a ética vai determinar o que deve ser e como deve ser.
- Ética e Metafísica: É um facto ético porque procura fazer perceber de que cada conduta humana tem, pode ter ou pode ser Bom ou Mau, além do pensamento moral que se recai a Teologia, verifica-se que a conduta pode ter sua influência exterior.
Neste facto ético, procura-se analisar o comportamento Bom e Mau como se deve fazer e aplicar um julgamento absoluto.
2.4 As Leis Humanas
O pressuposto principal do estudo da ética social centra-se nas distinção dos hábitos e costumes Bons e Maus relaciona-os ao agir do homem dentro da sociedade, de certa maneira leva-nos a perceber que
existem universalmente Bom e Maus hábitos ou costumes, denominados por leis humanas categórica ou por Lei do imperativo categórico.
Não se pode a ética ser considerada como uma lei exterior mais sim uma lei interior do Homem ou uma critica interior, uma consciência que julgar o comportamento a assumir pelo homem na sociedade é Bom ou Mau.
Enquanto a Lei como tal, pode alterar mediante a força da
sociedade, as leis Humanas que constituem a Lei do imperativo categórica que
sustenta o agir Humano não muda prevalece, pois associam-se ao facto ético.
Para percebermos a diferença sobre a Ética social e a
Lei, no que tange as Leis humanas, podemos partir da distinção entre o Crime e
o Pecado no facto ético.
O juiz ao julgar deve tomar em conta a Lei não a ética, isto para distinguir o Crime do Pecado.
Perceber-se o Crime como algo ou infracção cometida perante uma lei já estabelecida dentro duma sociedade e o Pecado
como algo cometida contra a lei
fundamental da moral e verdadeira mas não se deve escrever como lei e é acto
ético percebido pela Ética Social.
Pelas referências dos livros (Lv 19, 18; Mt 22, 39; Rm 13, 8-10). Fala-nos que todo o homem é portador de uma dignidade que não se vende, não se transfere e não se abdica, este é o seu direito de viver, direito de certo modo Bom.
Esta dignidade leva-nos a amar, filhos, Pai, membros da família, povo, raça e nação.
Como membro da sociedade, a pessoa tem a obrigação de contribuir para o bem comum ou o bem de todos.
O simples factos de
contribuir para o bem comum estamos a agir mediante um valor ético social,
cumpridos com os deveres de cidadão ou de sócio, a pessoa conserva a liberdade
para atender a seus interesses particulares e do outrem.
Alguns estudos recentes sustentam que o meio laboral molda o indivíduo e outros analistas defende que os cargos do trabalho mudam a conduta do indivíduo, não pelas lei e regulamentos impostos mas sim,
como um facto ético que ajuda a complementar o homem na sociedade, nos nossos hábitos, em virtudes, na aceitação de certos costumes.
Ficam assim reguladas as relações
do trabalho com as pessoas e os grupos intermediários.
Quer dizer, se o indivíduo é pertença duma organização,
tem seu direito de trabalhador é tendente à sociedade, logo constitui umas
pessoas, compreende-se que deve exigir solidariedade/ Socialização entre
as pessoas membros da sociedade, assumindo certos valores éticos aceite nesta
sociedade.
Este
princípio é fundamental para o destino comum da humanidade.
3. UNIDADE II - CARACTERISTICAS DA MORAL
(ÉTICO)
O nosso agir, o nosso comportamento, o costumes considerados Bom ou Mau fazem parte extrínseco do homem e, outros elementos da manifestação pode ser intrínseca são o caso da consciência, inteligência, etc. Das características do moral éticos mais usuais são:
1.Ética irredutivelmente deferente dos outros aspectos confundíveis com as Leis:
- é utilizada sobretudo
pelas correntes utilitarista. A ética não se deve realizar ao mandato de alguém;
2. Ética relativo a Liberdade: -
O Bem é em relação aos actos livres humanos, aqui podemos notar a liberdade, os valores morais a apresentarem-se no agir para a liberdade do indivíduo.
3. O acto moral é Pessoal: -
O ético é um aspecto humano. A moralidade encontra-se no indivíduo não no seu acto a exercer certa algo.
4. O acto é humano: -
A linguagem comum leva-nos a usar os adjectivos “Bom e Mau. Ao empregarmos os tais adjectivos significa que moralmente e humano ou desumano e universalmente.
O acto humano é co-extensivo quando abrange todos os seres humanos e indivíduos ou quando o valor moral humano estende-se a todos (Família, grupo social);
O mundo moral estende-se a todos seres e todos também partilham que lhes fazem seres humanos.
5. A ética relativo as normas:
- A atribuição de valor moral aos actos humanos e seres actores é feita mediante a sua confrontação com as normais.
Se se julga que se devem reagir à conduta humana, estes deve confrontar-se a realidade da norma, podendo ser duma forma implícita ou explicitamente.
Neste caso denominamos confrontação implícita, quando a confrontação é endireita - ouvir de alguém ou falar de costas e a confrontação é explícita quanto a confrontação é direita. Falar de cara ou de frente do individuo.
6. Ética Incondicional:
- É absoluto e irrecusável em si. Si é Bom deve-se fazer. A inconsciência moral é categórico (o Bom tem uma categoria) não é hipotético nem distintivo.
A obrigação não diz faz aquilo nem isso. Isso aparece claramente nas coisas onde o valor moral aparece como obrigatório, como dever.
7. Ética Transcendente:
- Estes caracteres incondicionais que encontramos no ético aparecem revendidos aos valores morais que faz com que seja transcendente. Significa que nada é superior ao valor moral - Deus.
3.1 As diferentes concepções da fundamentação ética
1.Ética como arte
Segundo Augusto Conte afirma que a verdadeira ciência é a ciência natural que é baseada nas ciências experimentais, dá exemplo da Biologia, Física, Matemática, etc.
Mas para ele, a Ética Social é
uma ciência no sentido amplo. Pois, é um conjunto sistemático de conhecimentos seguros
das coisas e das suas origens ou causas.
A Ética para ele estuda a propósito da vida humana como
fim a quem serve a vida humana? - Qual é a causa? = Sendo assim, é uma ciência
ampla.
A Ética Social possui um centro sólido, um núcleo de verdades seguras. Ela tem componentes, objecto é necessária ser tratada como ciência de factos sociais morais; como ciência de capacidade humana de julgar o Bom e Mal.
Este facto moral, precisa de uma ciência para estabelecer e para
estudar e, é desta maneira que a ciência da Ética é posta como Arte.
Arte -
significa uma realidade completa. Considerar a ética como arte seria criar costumes e criar uma forma de vida boa; é aplicações das regras, concretizar e individualizar as regras para o bem.
2.Ética e Metafísica
A Ética e metafísica ocupa-se na lógica e da linguagem do conhecimento das coisas no geral.
3. Teoria Emotiva da ética
Esta visão sustenta-se por 2 correntes que são:
1- Materialista ( Humer)
Que defende a ética como ciência moral e não é um objecto próprio do entendimento humano mas, um objecto do gosto e sentimento. “ Só aquilo que sinto e que gosto, isto é que é objecto da Ética”
2-Positivista (Comte)
– Na nossa linguagem não podemos utilizar ou usar conceito que não tem base na experiência cientifica laboratorial;
A ética é uma filosofia que trata de linguagem aceitável que se sustenta na base de lógica. Sustenta-se como sendo a análise de factos da vida que o homem está a apresenta através da fala.
Admite que, todas as áreas do aspecto humano têm a sua maneira de falar, no entanto, a ética é uma forma de falar humano, é uma linguagem humana de Bom e do mal.
Todas estas concepções do Comte, levam a admitir que a ética tem como base a Emoção – Gosto,
Sentimento, etc. pelas coisas da sociedade e, para Max Weber sustentando
a mesma corrente, diz que, as opiniões de qualquer estudo em ciências
sociais incluindo a ética têm uma ligação instrumentais com os valores morais
de cada sociedade.
4. UNIDADE III - ÉTICA E LIVRE VONTADE DO AGIR HUMANO
4.1 O Conceito de Livre vontade
A vontade é algo intrínseco no homem, apenas pode ser observado na medida em que este demonstra com um certo impacto de continuidade na execução do facto ético, através de emoção, vivacidade e acções energética apresentada na sua manifestação, etc.
4.2 Acto voluntário Humano
A vontade de agir humano é livre de determinação, pode dirigir ou apartar-se ou separar se do objecto proposto, pode também eleger um objecto entre vários escolhidos.
O acto de livre vontade pode receber influências modificadoras e estas alterar ou determinar as condições. Os elementos que podem diminuir são:
- Quando o nosso conhecimento não alcança claramente o juízo,
pode modificar o acto, (Ex Ignorância, dúvida);
- Quando a vontade e atraído, aumenta a paixão aumenta
também a força de inclinação de tal modo que a razão fica induzido e o raciocínio
diminui e;
- Quando o Bem é aliado a ameaça ou desviado (Medo), pode
chegar a destruir a raiz da vontade ou estado livre sobre o acto.
4.3 Tipos de acto voluntários
2- Voluntário Negativo – não fazer e não querer
nada ou algo e;
3- Acto voluntário neutro – não há voluntariedade,
por isso nem é negativo nem positivo.
4.4 Níveis do querer ou voluntariedade:
2. Nível virtual – Uma
intenção que uma vez feita continuam a influenciar a caminhada do individuo,
podendo cultivar a virtude ou ideia inicial;
3. Nível habitual –
Intenção que foi feita mas, não influencia o acto intencional
4. Nível Interpretativo Intenção que não foi
realizado mas, pode ser feita se a pessoa dar conta do caso.
4.5 As 4 fases de livre vontade ou acto voluntário do agir humano:
a) Fase de concepção – o
homem tem que conceber a seu bem e a livre vontade de agir perante algo que o
convêm, caso contrário não;
b) Fase de deliberação –
Pensar e contrabalançar, implica que qualquer acção humana é um facto ético
consciente;
c) Fase de decidir – Para efectuar algo, deve ser
comandado pelo intelecto depois de avaliado, a decisão é a fase de
concretização da acção.
Os psicólogos consideram que a concepção de qualquer acto ético deve ser da vontade do indivíduo e, nesta versão, a livre vontade é o contrário de Abulia, que consiste no enfraquecimento da vontade ou ausência da vontade.
A Abulia pode ser inato próprio dos males, passiva dos que não fazem verdadeiramente esforço para viver e pode-se manifestar no estado doentio dum indivíduo.
Dentre estados de Abulia, podemos constatar as
mais frequentes no homem,
limitando-lhe a livre vontade de agir e influenciando de certa maneira a sua
conduta, temos os seguintes:
b) Da psicastênia –
neurose, doenças mentais que se caracterizam por falta de resolução dúvida, ou
por elevadas preocupações constante sem soluções;
c) Obsessão – é a ideia persistente
que fica sempre no individuo e assaltante no espírito do individuo, acompanhado
de um sentimento penoso de ansiedade e;
d) Depressão – a inflexão da energia na pessoa e
é, acompanhada de tristeza, enfraquecimento físico, mental e também espiritual
(Insónia), as depressões vedam no individuo a realização do Bem moral e
influencia a família, a comunidade, ou grupo de pessoas.
4.6 Como Podemos superar a Abulia e elevar a livre vontade de agir?
Chouchord diz: que qualquer individuo pode incentivar a livre
vontade de agir, através de:
- Exercício paulatina e consistente de acto de
responsabilidade;
- Criar hábitos de agir sozinho;
- Treino contínuo
da vontade de fazer as coisas e;
- Questionar os actos no agir.
5. UNIDADE IV - RELAÇÃO VONTADE E LIBERDADE DO
HOMEM NA SOCIEDADE
Esta concepção antropológica procura atribuir qualidade que se encontram em todo o Homem – “ vontade é a base do Homem” e “ a vontade do homem deve ser livre” .
5.1 A vontade pode ser:
- Vontade Humana – aquela que pertence ao Homem “
a vontade é o homem”;
- Vontade Mundavidade – aquela que é sempre
referida ao mundo dos seres que se encontram no mundo;
- Vontade alienação – Aquela que se descobre em
qualquer coisa que não devia querer;
- Vontade Volubilidade – aquela que não se
concentra para um único objecto mais sim para vários
- Vontadade Conformismo
– aquela que é adaptada facilmente ao que queremos dos outros, distingue-se
da vontade colectiva e individual;
- Vontade Transcendência – a que se refere as
coisas espirituais, a ansiedade de viver as virtudes e fazer bem aos outros e
- Vontade liberdade – aquela que se provém da
autonomia individual associada a responsabilidade pelos actos éticos
independentes.
6. OS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTA A ÉTICA SOCIAL
Existem
seis princípios clássicos da ética social que dizem respeito a: dignidade da
pessoa, direito de propriedade, primazia do trabalho, primazia do bem comum,
solidariedade e subsidiariedade.
6.1 DIGNIDADE DA PESSOA
Dignidade
significa qualidade, nobreza, respeitabilidade. Não se deve confundir dignidade
da pessoa, que é um bem absoluto, com bens singulares ou particulares que ela
possa ter. A dignidade depende das posses, dos cargos e dos títulos.
6.2 DIREITO DE
PROPRIEDADE.
O
direito de propriedade é o direito das pessoas de possuírem coisas, para
atender às suas necessidades, para seu uso; é um direito pacificamente
reconhecido por todos.
6.3 PRIMAZIA DO TRABALHO.
Da
vasta actividade do ser humano interessa destacar, para efeitos a Ética Social,
aquela actividade que ele realiza para sobreviver, ganhar a vida e crescer como
pessoa, a qual se denomina trabalho.
O trabalho é a actividade de primordial importância, sem dúvida a mais expressiva da pessoa humana. A pessoa mesma está em seu trabalho.
As pessoas apresentam-se pelo nome e pelo trabalho. Não só a subsistência pessoal e de familiares depende do trabalho, mas antes a própria pessoa, seu crescimento, seu desenvolvimento.
6.4 PRIMAZIA DO BEM COMUM
Os
preceitos éticos são fundamentais para a boa convivência em sociedade.
6.5 SOLIDARIEDADE
Quando o
indivíduo carrega consigo o elemento ético (como o senso de justiça), outras
pessoas começam a seguir o bom exemplo;
6.6 SUBSIDIARIEDADE
A
Ética define o que é aceitável para o bem da colectividade.
7.
Conclusão
Sintetizando, duma forma geral de acordo o trabalho
feito, conclui-se que a ética social
é um conjunto de regras ou directrizes, baseadas em torno de escolhas e valores
éticos, aos quais a sociedade adere. Muitas dessas regras geralmente não são
ditas e, em vez disso, devem ser seguidas.
De acordo a concepção filosófica foram as mais antigas e, estas, conceitua a Ética como sendo a filosofia moral;
Como sendo o estudo sobre o comportamento
humano; e o estudo que tem a ver com o comportamento, hábitos costumes sociais.
Entende-se como facto ético a avaliação do Bom e Mau, o que constitui um facto de experiência e, é a partir desta que a ética se desenvolve.
Pode ser também considerada uma capacidade inata de julgar moralmente o que é Bom e mau.
O facto ético está presente em
todos indivíduos, nenhuma pessoa pode escapar, todas as pessoas participam a
realidade que deve ser aceite por todos, caso contrário porque alguma coisa
falta.
Existem seis princípios clássicos da ética social que dizem respeito a: dignidade da pessoa, direito de propriedade, primazia do trabalho, primazia do bem comum, solidariedade e subsidiariedade.
4. Referências Bibliográficas
Manual de
Fundamentos de Teologia Católica - Universidade Católica de Moçambique – Centro
de ensino a distância. Beira 2014.
BOTTOMORE,T e NISBERT, Roberto, História de Analise Sociológica, Zahar editores S.A. Rio de Janeiro,1978;
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