Escola Primária 7 de Abril relatório de práticas pedagógicas UNIROVUMA

Escola Primária 7 de Abril relatório de práticas pedagógicas UNIROVUMA

Escola Primária 7 de Abril

Instituição de ensino público, a Escola Primária 7 de Abril lecciona 1º e 2º graus o que significa da 1ª a 5ª classes e 6ª a 7ª classes respectivamente, apenas o curso diurno. 

O curso nocturno a escola acolhe as turmas da Escola Secundária de Napipine.

Localização  e breve historial


Práticas pedagógicas EPC 7 de Abril

A escola primária 7 de Abril localiza-se na cidade de Nampula, no bairro central no cruzamento da Av. Josina Machel e Rua Monomutapa, a sua frente esta localizada a catedral de Nampula.

A escola foi construída ente 1942 a 1943 durante o período colonial funcionou como escola feminina com o nome Filipa de Lencastre e depois da independência também foi abrangida no processo das nacionalizações e em homenagem a combatente heróica da luta de libertação nacional Josina Machel e por sinal do dia da mulher moçambicana foi denominada por esta Escola Primária 7 de Abril.

Em 1997 passa a ser a Escola Primária Completa (EPC) estando assim nacionalizada no ensino da 1ª a 7ª classes ao mesmo tempo que se torna sede da zona de influência pedagógica (ZIP) das escolas primárias completas das zona cimento. 

Em 2002, estreou o novo currículo na sua fase experimental.


Ambiente físico escolar:

 Caracterização física

A escola é formada por dois edifícios construídos de blocos de cimento com cobertura de chapas de lusalite e de chapas de zinco, uma vedação com blocos de cimento ostentando um mastro da bandeira nacional na sua parte frontal.

O primeiro edifício compõe 9 salas de aulas, o gabinete do director da escola, a secretaria da escola e o gabinete do respectivo chefe, o sector pedagógico, casas de banho, sala de professores, sala de material de limpeza, uma sala de recepção com uma vitrina junto ao gabinete do director e a sala de professores.

O edifício possui ainda um corredor onde atreves do qual estão distribuídas as 9 salas em referência.

A parte traseira do edifício encontra-se um espaço com arvores de sombras reservadas para as concentrações.


Já o segundo edifício composto por cinco (5) salas, e de notar que  as duas ultimas salas e a cantina da escola constitui o prolongamento deste edifício feito recentemente sendo salas de qualidades inferiores comparativamente a parte inicial deste edifício e do primeiro edifício.

Destacar que apenas e as duas ultimas salas em que tem cobertura de chapa de zinco e essas salas estão desprovidas de portas e janelas. 

De referir que os dos edifícios apresentam janelas em péssimas condições, com vidros partidos e em condições higiénicas que deixam a desejar, as paredes dois edifícios apresenta-se cheios de escritas necessitando de uma pintura urgente.

A fácil observar que algumas salas apresentam o tecto falso em destruição e alguns quadros pretos em más condições, e ate algumas salas sobretudo as que foram cobertas de chapas de zinco permitem a entrada das águas da chuva durante o período chuvoso ponto em causa assim, o decorrer normal das aulas.

Todas as salas de aulas têm as portas em boas condições munidas de fechaduras o que permite a que estes possam estar fechados no período fora de uso aumentando assim a sua segurança e do material que as compõe. 

Também as janelas e algumas portas foram gradeadas.


Funcionamento da escola


Para que a escola desempenhe de forma efectiva as funções, há componentes ou áreas que garantem, a saber:

Sector pedagógico (conselho pedagógico)


Segundo o “regulamento geral das escolas do ensino básico” o órgão de apoio técnico, científico, metodológico do director da escola em matéria pedagógica. 

Ele é composto por:

  • Director da escola
  • Director adjunto pedagógico
  • Coordenador do ciclo
  • Coordenador da área.

Todas as decisões do conselho pedagógico são aplicadas pelo o sector pedagógico encabeçando do respectivo Director Adjunto.

Entre outras tarefas o sector pedagógico é responsável pela aplicação dos programas de ensino e a garantia da aprendizagem curricular e extra-curricular dos alunos, é responsável também pela atribuição de turmas aos professores que estão organizados em áreas e ciclos.

Os professores que leccionam o ensino do 1º grau (EP1) estão organizados segundo as classes que leccionam dirigidos pelos coordenadores da área, este é o nomeado pelo o director da escola com o parecer do Director Adjunto Pedagógico. 

É ele responsável pela a coordenação, supervisão de toda actividade da área, e pela correcta aplicação do programa e plano curricular da mesma.

Assim a 1ª e 2ª classes formam 1º ciclo, existe o coordenador do ciclo e responsável pela a direcção, coordenação, supervisor, aplicação do programa e plano curricular do ciclo.
O 2º ciclo é formado por 3ª, 4ª e 5ª classes.

No 3º ciclo que é composto por 6ª e 7ª classes, os professores estão organizados segundo as disciplinas que leccionam.

Durante 1º trimestre do ano lectivo de 2009 na escola primária completa 7 de Abril, o 1º ciclo é constritiva por 10 turmas, sendo 5 da 1ª e 5ª da 2ªclasses leccionam por 5 professores na 1ª classe e 4 professoras e 1 professor na 2ª classe. E funciona no 2º turno das 10horas as 13horas.

O 2º ciclo é composto por 3ª, 4ª e 5ª classes.

A 3ª tem 5 turmas 4ª tem 6 a 5ª também tem 6 turmas.

Este ciclo funciona no 1º turno das 6horas as 10 horas, e é ocupado por 17 professores dos quais 12 professores e 5 professores distribuídos por classes da seguinte maneira:

  • 3ª Classe – 3 professores;
  • 4ª Classe – 4 professores
  • 5ª Classe – 5 professoras e 1 professor.


Como me referi anteriormente o 3º ciclo é composto pelas turmas de EP2 (6ª e 7ª) classes e os professores que leccionam a mesma disciplina da mesma classe constituem os professores que compõem a área e as duas classes constituem o ciclo.


Na Escola Primária 7 de Abril este ciclo funciona no 3º turno das 13h as 17h.

O ciclo é ocupado por 23 professores dos quais 10 leccionam a 6ª classes e 13 a 7ª Classes.

Duma forma geral podemos concluir que os coordenadores da área coordenam as suas actividades a  nível das turmas e os coordenadores de ciclo a nível do ciclo, por isso, cabe aos coordenadores da área recolherem e compilarem todos os dados da área e canalizar ao coordenador do ciclo e por e por sua vez o coordenador compilar todos os dados das áreas que correspondem ao ciclo entrega ao coordenador geral ou então ao sector pedagógico e este sector analisa os dados e compila-os a nível da escola e a direcção da escola canaliza-os a que presta declarações.

Segundo o director adjunto pedagógico substituto, dos inscritos e avaliados durante o 1º trimestre do ano lectivo de 2009 a escola teve o seguinte aproveitamento pedagógico por classe:

  • 1ª Classe 75%
  • 2ª Classe 79%
  • 3ª Classe 76% 
  • 4ª Classe 80%
  • 5ª Classe 61%
  • 6ª Classe 75%
  • 7ª Classe 71%           

Funcionários Administrativo

Na escola primária 7 de Abril encontram-se funcionários a desempenharem diferentes tarefas desde a direcção da instituição executada pelos membros da direcção compostos por:

  • Director da escola;
  • Director adjunto pedagógico;
  • Chefe da secretaria;
  • Professores que podem desempenhar ou ocupar outros cargos;
  • Assistentes técnicos;
  • Auxiliares administrativos        
     
É graças ao trabalho desta vasta equipa que temos uma escola com a margem que tem.

Sector Administrativo


Segundo o chefe da secretaria da escola Ismail Mussa Janfar, por sinal o responsável do sector administrativo, este sector entre outras actividades é o responsável do processamento de salários, turno e meio, horas extras dos funcionários, realiza despesas que garante o funcionamento da Instituição como: 

Agua, luz, material m de escritório, de limpeza e todo o equipamento que a escola necessita para o seu funcionamento normal e também a manutenção de todo o equipamento da instituição, e também responde pela compensante produtiva da mesma.

Como podemos ver, este sector pela a criação de condições matérias e não para decorrer normal das suas actividades e segundo da mesma fonte ficamos a saber que 14 salas existentes, 12 estão equipadas com carteiras para alunos e professores e portas, duas salas com insuficiência de carteiras para alunos e sem porta.

Das 15 casas de banho existente, 8 são para uso dos alunos, 2 para professores, 3 para professoras e 2 duas para membros de direcção todas estas em funcionamento.

A sala  dos professores também esta equipada de mesas e cadeiras para professores.


ACTIVIDADE ADMINISTRATIVA


 É aqui onde é feito o controle e organização dos recursos financeiros e humanos, assim como os bens matérias da instituição. 

É aqui onde se controlam e se organizam o expediente, processo de funcionamento dos alunos, sua codificação, inventário dos bens, organização do processo de cotas, organização do processo de matriculas e taxas mensais, atendimento ao público interno e externo, assim como as pastas de entrada e saída de expediente.


PROCESSO DO ALUNO 

 
É no processo do aluno onde são registado a fixa completa do aluno, sendo ele proveniente de uma outra instituído de ensino ou não, onde estão contempladas as notas dos anos anteriores, aproveitamento pedagógico do aluno como o seu comportamento.

Um dos aspectos mais importante no processo do aluno é que facilita no acto de transferência deste para outra instituição.


PROCESSO DOS FUNCIONÁRIOS  


Em relação a este processo, realçar que é o chefe da secretaria que faz o devido preenchimento sempre que necessário ou ainda por outra é indicado em membros da direcção, isto tem há ver com aspectos laborais dos funcionários. 

Mesmo sobre a vida profissional do funcionário relatando o seu ingresso no Aparelho do Estado até então.


MATERIAL DIDÁCTICO


Nesta escola ma existência de material didáctico é escasso, o que existe apenas alguns mapas, escantilhões incompletos, cartolinas de implementados dos alunos que espelham algumas figuras sólido geométrico, blocos e só dizer que deste material o que existe mais são os mapas num total de 92 e em bom estado.

Possui também um televisor, uma máquina fotocopiadora, um vídeo cassete e um computador todo em bom estado.


ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO


Os documentos arquivados na Escola estão organizados em pastas e cada pasta tem o seu respectivo código, e este código varia em função do tipo de documento nele arquivado, obedecendo uma norma estabelecida pela autoridade competente.

São estas pastas onde estão arquivados todas as correspondências recebidas depois da codificação, isto é, põe-se um número de entrada ou de saída após o registo do festivo livro e este são aramados de uma forma organizada dependendo da pessoa que os faz.


ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE MATRICULA 


O processo de matrícula nesta escola ano foge da regra como das outras instituições/estabelecimento de ensino primário do nosso país, que é feito antes do fim do ano lectivo. 

O que acontece, é que há uma comissão encarregado no registo, controle e organização de todo este processo.

Neste processo, os alunos são inscritos ou matriculados nas suas respectivas turmas mediante as pautas, declarações de passagens ou processo individual.


ACTIVIDADE EXTRA-CURRICULAR


As actividades extra-curriculares netita escola são notáveis visto que no próprio recinto anda sempre limpo e por  vezes são pintadas as arvores, indumentando com mensagens criativas e/de prevenção da pandemia do HIV/SIDA, mas também praticam actividades culturais e criativas.


LIGAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE 

 
Em relação a esta ligação a escola/comunidade, não é muito funcional, uma vez que não é frequente devido a falta de colaboração dos encarregados de educação que não segue constantemente o plano definido pela a escola e que mesmo o controle dos seus educandos não é muito acidua.

Mas acima de tudo a escola ainda esta a envidar o esforço no sentido de reforçar esta questão e pelo facto conta com o tempo a situação será sanada.

Mas um dos impactos da não colaboração desses pais e encarregados de educação é o facto de a Escola não poder conseguir pagar o salário dos guardas, e que esta perfaz  não segurança da própria escola.


ACTIVIDADE DE RENDIMENTO


Para o seu funcionamento a instituição depende do fundo Estado orçado em 48.600,00Mts por ano, sendo 4.050,00Mts por valor mensal.

Para além do orçamento do estado a escola contribui com as suas receitas internas provenientes da comissão de certificados e no aluguer da cantina escolar.


DOCUMENTOS


De acordo com o chefe da secretaria, todos os documentos recebidos pela escola (que entra na instituição), entram pela  secretaria e dai são canalizados a director e este da o devido despacho para os deferentes erectores de que a escola compõe de acordo com o tipo de informação contida nos documentos.

Do mesmo modo os documente que são produzidos na escola são também produzidos na secretaria e são encaminhadas ao director para o seu respectivo reconhecimento e assinada.


CONDIÇÕES DA ESCOLA  


A escola apresenta uma boa aparência contribuindo em grande medida pela a boa apresentação arquitectónica ostentada pelo o seu edifício e boa localização junto da árvore de sombra que acompanha as avenidas que se cruzam perto dela. 

A existência de água canalizada, condições para aquisição do produto de material de limpeza, pessoal eficiente e uma direcção empenhada, resulta numa escola em boas condições de higiene apesar das cores brancas cinzentos e azul que apresenta a suas paredes a reclamarem de uma reabilitação.


A boa iluminação da sala, corredores, a faceta frontal e traseira reforça ainda mais a sua beleza, realçando profunda e incontestáveis marca de passado colonial nesta parcela de Moçambique.

A escola não dispõe de jardins nem de campos de jogos, mas sim de um pátio com numerosas árvores de sombras onde os alunos brincam tempo de recreio e também que alberga os alunos no temo de concentração e entoação do nosso lindo Hino-Pátria amada.


BIBLIOTECA


A escola dispunha de uma biblioteca, mas devido a insuficiência de salas, a sala onde esta funcionava actualmente funciona como a sala de aula para turmas especiais, isto é, para a turmas com  alunos com deficiências auditivas por sinal a 7 de Abril é das poucas escolas que acolhem alunos com deficiências ao nível da província.

Mesmo assim, a escola dispõe de livros suficiente para montar uma biblioteca ou pelo menos uma sala de leitura que ajudaria aos estudantes internos e professores na investigação e consequente melhoria de desempenho nas suas actividades lectivas.


FONTE DE ENERGIA E ÁGUA


A Escola Primária Completa 7 de Abril tem como fonte de abastecimento de água a FIPAG (fundo de investimento e património de abastecimento de água).

A fonte de energia desta escola é da rede nacional hidroeléctrica de Cahora Bassa distribuída pela a EDM (electricidade de Moçambique) no suo via Credelec que é energia pré-pago.

                                                                       

ÁREA DESPORTIVA


No que incumbem a essa área, a escola não conta com nenhum campo para a prática desta actividade, contudo houve a necessidade de se usar outros campos de outras instituições para a prática de educação como é o caso do campo de Muahivire que esta situado longe da escola, isto porque os campos situados nas proximidades da escola já estão ocupados por outras instituições  assim como colectividades desportivas.


ESTUDO E ANALISE DA DOCUMENTAÇÃO BÁSICA DA ESCOLA  

                                                
Segundo o diploma ministerial nº54/2003de Maio, este aprova o regulamento geral da escola do ensino básico onde um dos espertos básicos visam o desprovimento das capacidades do educando de modo a permitir-lhe viver a trabalhar com dignidade, participando plenamente na melhoria de qualidade de vida e prosseguir com a sua aprendizagem ao longo da vida.

 A boa organização e gestão da escola contribuíram para o alcance desse objectivo. 


Vários regulamentos:

REGULAMENTO INTERNO



A escola possui um documento que regula o funcionamento da mesma e que como objectivo elevar o nível de organização da comunidade escolar – aluno professor e pais ou encarregados de educação por forma a garantir o comprimento eficaz e rigoroso das disposições legais em matéria de educação e formação do homem do amanha aqui o estado e o governo confiou. 

Este regulamento é composto por 5 capítulos (tal como mostra no anexo).


REGULAMENTO DO MINEDH


Este regulamento provem do ministério de educação e cultura de onde são definidos todos os mecanismos que se enquadram no processo de ensino-aprendizagem do país (tal cmo consta no anexo).


PLANO DE ESTUDO  


Este documento há orientação de actividades lectivas de um ano e junta-se ao calendário escolar, o plano de estudo resume-se em mapas de cumprimento de programa de ensino onde por sua vez as disciplinas estão planificadas, as aulas que devem ser dadas até ao fim do ano.


ACTIVIDADE DA ÁREA PEDAGÓGICA


É nesta área onde orientações e organização o destaque de ensino-aprendizagem porque é onde garante levar-se uma acção de reflexão de estudo sobre os planos de estudo de classes, 

Isto é, plano diários, semanais, mensais, mapa estatísticos, grupo de disciplinas fazer organização de turno nº de alunos por classe, turmas efectivos de funcionários e alunos, elaboração de horários escolares, estudo documentos pedagógicos, funções de directores de turmas, cadastros de notas nas  pautas, mapas estatístico de aproveitamento, processo de exames, plano da escola, organização  de documentos e o seu respectivo controle.


SALA PARA TURMAS ESPECIAIS  


Destacar aqui o facto da Escola primária 7 de Abril albergar alunos com diferencias auditivas é requerem um tratamento especializado. 

Estes turnos funcionam numa sala em que s condições deixam pouco a desejar desde o próprio piso, o quadro preto e a própria sala não esta em condições para acolher os alunos ainda que estejam naquelas condições.

Sendo umas das poucas escolas ao nível da cidade que acolhe esta camada de estudante apresenta turmas reduzidas, a falta de sensibilização dos pais e encarregados de educação de alunos com estas condições que não levam os seus educandos a instituição de ensino como este facto, isto preocupam os dirigentes da instituição.


SEGURANÇA INTERNA


A escola primária completa de 7 de Abril tem vedação de murro de bloco de cimento com três entradas que dão acesso a instituição das quais duas das laterais e uma da parte frontal.

 Apesar desse esforço, para vedar a instituição as entradas que me refiro não tem portões facto que facilita a entrada no recinto escolar de pessoas não autorizadas ou mesmo mal intencionadas.

Por outro lado a falta de portões põe ainda em perigo as crianças e durante o intervalo saem para fora do recinto escolar corrente o risco de serem atropeladas na estrada.

Referir ainda que a Escola dispõe de dois guardas que trabalham em turnos para garantir a segurança da instituição e de todo o património que nela contem.


BENS MÓVEIS E IMÓVEIS                                                                                                                                             

A Instituição em refendia é responsável de um património em nome de bens movei e imóveis que lhe conferem características particulares e com seguintes diferentes ou até melhores em relação a outras escolas ao meu da cidade como por exemplo: 

Todos os alunos sentam-se em carteiras em tempo de aula (sala equipada);

Casa de banhos com água canalizada;

Cantina escolar;

Telefone;

Cofre;

Máquina de escrever de encadernar policopiadora;

Armário para pastas e arquivos diversos;

Material de desporto;

Estante;

Uma quantidade enorme de livros para diferentes fins;

Uma motorizada;

Energia eléctrica;

Água canalizada;

Um grupo acultura de dança;             
             
                                                                                                                                                                             
 Os outros bens que a escola detém são:

02 Máquinas fotocopiadoras manuais;

02 Peneiras;

01 Pneu de motorizada;

10 Vassouras limpeza;

01 Dúzia de chávenas;

01 Resma de papel;

02 Embalagens de Algodão;

12 Pastas de Arquivo;

21 Programas de ensino;

01 Jarro de vidro;

8 Agrafadores em bom estado;

02 Bolas de futebol 11;

01 Vaso de flores;

06 Secretarias;

12 Frascos de tinta de máquina policopiadora;

02 Baldes de água;

01 Fogão a carvão;

02 Máquinas de costura;

01 Carimbo;

01 Carrinho;

04 Livros de contabilidade;

01 Livros de protocolo;

02 Latas de verniz;

Como podemos ver, a escola é detentora de um património respeitável que lhe confere características especiais deferentes de muitas escolas, como podem ver nos anexos.

Para melhor compreensão de reais condições da escola colhida durante as observações, apresentam-se os quadros a seguir:


Como podemos ver, a escola é detentora de um património respeitável que lhe confere características especiais deferentes de muitas escolas, como podem ver nos anexos. 


CONDIÇÕES FÍSICAS


Características Físicas
Sim
Não
Os edifícios foram construídos 
X

A escola possui vedação 
X

A escola esta bem situada
X

A escola dispõe de campos de jogos

X
A escola dispõe de corredor
X

A escola tem boa aparência física
X

A escola dispõe de cantina
X

A escola tem árvores de sombra
X

A escola dispõe de sala de professores
X

A escola beneficiou de uma reabilitação recente 
X









CONDIÇÕES DE SEGURANÇA


Características
Sim
Não
A escola tem guardas
X

Murros de vedação    
X

Guardas estão equipados 

X
Extintores de incêndios e dispositivos  

X
As janelas e portas estão gradeadas 
X

A escola dispõe portões

X
Localiza-se perto de vias públicas 
X

A escola dispões de sectores para primeiros socorros 

X
A escola dispõe de latas de lixo
X

Saída de emergência  

X
Dispositivos contra incêndios

X



CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURAS



Características
Sim
Não
As salas estão equipadas de quadros, carteiras para alunos e professores 
X

A escola dispõe de biblioteca  

X
A escola dispõe de sala de banho em funcionamento
X

A escola dispõe de sala de limpeza
X

A escola esta limpa
X

A escola dispõe de sala de reuniões 

X
As casas de banho são comuns para ambos os sexos

X
A escola tem energia eléctrica
X

A escola tem transporte  
X

A escola tem telefone  

X
A escola tem vitrina 
X

A escola tem funcionários suficientes
X

Computador
X

Impressora

X
Retroprojector 

X
Ventoinha

X
Laboratório
X

Oficina de trabalho

X
Sala de música

X
Sala de material didáctico 

X
Sala de primeiros socorros

X
Mapas

X
Cadeiras Sofás 
X

Sino de toque
X

Instrumentos musicais  
X

Pastas de Arquivos
X

Cacifos
X

Mastro com bandeira nacional
X

Congelador
X

Televisor
X

Fotocopiadora

X
Disticos
X

Quadro de imagens de pretendente da República 
X

Quadro de imagem de Josina Machel  





DIFICULDADES


Apesar do grande esforço da direcção junto com os seus superiores e funcionários da instituição no sentido de manter a escola em boas condições, esta apresenta ainda dificuldades que passo a citar:

Insuficiência do fundo permanente e receitas internas para a satisfação das suas necessidades;

Falta de meio para a reabilitação da escola;

Insuficiência de salas de aulas para dar face ao grande números de alunos que a escola recebe;

Falta de fundos para o pagamento de guardas;

Falta de campo de jogo assim como a educação física;

Insuficiência do número de carteiras;

Falta de uma biblioteca.


SUGESTÕES


Para ultrapassar os problemas que a escola enfrenta achei melhor sugerir algumas medidas:

Uma contribuição simbólica dos pais e encarregados de educação para o pagamento dos guardas;

Pedido de fenecimentos as instituições autorizadas de modo a se financiar actividades de rendimento como carpintaria, avicultura, estabelecimentos comerciais, ou criação de animais de pequeno porte, de modo a aumentar as receitas internas para cobrir outras despesas;

Pedido de apoio as instituições de tutela e outras singulares para a reabilitação dos edifícios;

Apresentar as autoridades competentes o programa  de revisão das necessidades reais da escola;

Construção de uma sal que sirva de biblioteca interna  ou então alocação de uma sala no centro de recursos da ZIP para essa finalidade;

Melhoramento do equipamento alocado na sala de turmas especiais;

Identificação de um campo para aulas de educação física;

Colocação de portões para maior segurança da instituição;

Substituição de alguns quadros pretos.                                            
     
              
                                   

CAPITULO II: PRATICAS PEDAGÓGICAS II


Escola secundaria de napipine

localização geográfica

A escola secundária de Napipine esta localizada na zona nordeste da cidade de Nampula, posto administrativo de Napipine, num bairro que ostenta o mesmo nome, e tem como os limites:

Norte: posto de saúde são Pedro;

Sul: bairro residencial;

Este: igreja são Pedro

Oeste: rua numero 5003que separa do compus da universidade pedagógica

Historial da escola secundária de Napipine

A escola secundária de Napipine foi fundada em 1987 com EPI e no ano seguinte (1988), ascende a categoria de EPII. 

Outrora funcionava como instituto médio pedagógico, mas por pouco tempo apenas no período da manha. 

Devido aos efeitos da natureza e do homem, a escola secundaria de Napipine, foi degradada e graças a cooperação com a Mcel (empresa da telefonia móvel de Moçambique) e TDM (Telecomunicações de Moçambique), a escola beneficiou / se de uma reabilitações de raiz em 2003.

Em 2004, após a sua inauguração, a escola assume a sua categoria de uma escola secundária, tendo iniciado com 14 turmas todas de 8ª classe. A escola já teve salas anexas em Murrupula, albergando 200 alunos acompanhados por 8 professores.

As turmas de 8ª classe introduzidas no ano de 2004 foram progredindo a medida que os anos iam passando, dai que no ano de 2006, a escola teve a sua primeira experiencias com classes de exames que enceraram o primeiro ciclo do ensino secundário geral, neste caso 10ª classe.

No meio desta história da escola, existiram directores que dirigiram esta urbe desde que esta se elevou a categoria da escola secundária. És a sua sequência:

2004 / Maeria Zautina (trabalhou por três meses);

2004 a 2005 : Ernesto Nhaureque, agora falecido;

2005: jacinto Cristóvão substituiu Nhauleque após a sua morte;

2006 Teresa Muianga (substituiu Jacinto que depois transferiu para a capital do pais);

2007 / 2009 Clemente Pedro, que substituiu Muianga.

2010 / Exercendo as funções de directora, Palmira Maqueze (substituindo clemente Pedro).

Esta ultima que continua em frente dos destinos da escola ate então.
Fonte: informação fornecida pela direcção pedagógica.


Ambiente físico


O ambiente exerce de algum modo influência muito importante na adaptação do aluno na escola, no fortalecimento da ordem de um modo geral. 

A escola secundária de Napipine, e do tipo A segundo o regulamento de ensino secundário geral, possui uma área toda vedada por um murro, as instalações compreende 2 blocos sendo três gabinetes separados em a direita o gabinete do directo de escola, no meio do chefe da secretaria e a esquerda do director adjunto pedagógico, isto tudo no primeiro bloco.


Ainda neste bloco encontra se a sala de professores e duas casas de banho sendo uma de homens e outras para mulheres. 

O segundo bloco comporta três salas de aulas, e terceiro e quarto compõem 6 salas de aulas respectivamente.

A escola e um estabelecimento que envolve alunos, professores, colectivos da direcção, pais e? 

Ou encarregados da educação e todos estes elemento devem ter um relacionamento mutuo, pós na sua globalidade preconizam um objectivo comum que e a formação integral do aluno que não significa a simples instrução de conteúdos académicos mas sim a educação pela disciplina e transmitir os valores essências para um crescimento harmonioso e social do individuo.

Efectivo escolar 


Tabela 4: efectivo do corpo docente por nível e sexo



Formação académica do professor
Total

Médios
Bacharéis
Licenciados

Masculinos
20
28
40
88
Femininos
10
07
17
34


Fonte: adaptado pelo autor a partir do mapa geral da Escola secundaria de Napipine


 Tabela 5: efectivos de alunos da escola

Sexo
Rapazes
Raparigas
Total
Números de alunos
2954
2681
5635

Fonte: ibidem


Descrição de grupo de disciplina

Este inquérito foi dirigido ao delegado da disciplina de história na escola secundária de Napipine e deu as seguintes respostas.

O grupo possui pasta própria;

Possui um plano anual de actividades e sustenta ­ se que 85 % desta actividades tenham sido cumpridas;

Tem programa de ensino;

Tem dosificacao trimestral e realiza encontros de planificação quinzenal no fim da qual elabora ­se uma acta de encontro;

A turma estava estruturada em director da turma assistido por um director da classe e, um chefe de turma, coadjuvado pela sob chefe e pelos restantes chefes de higiene, informações, desporto, assuntos sociais e chefes dos grupos. 

A turma da 11ª classe A2 estava composta de 125 alunos o que comprova elevados números de alunos nas turmas, contradizendo assim o princípio da MEC.

PARA LAKATOS (2000:190), observação constitui uma fonte rica e única para a construção de hipóteses que se realiza facto de correlação entre eles, também pode ser vista como uma técnica por excelência para estudar os fenómenos através das manifestações comportamentais.

A primeira impressão com que se fica nas turmas A2 e A3 da 11ª classe da ESN e o elevado numero na sala de aulas, em algumas vezes o professor passa dificuldades em circular em salas de aulas.

As salas de aulas estão equipadas de carteiras embora sejam insuficientes, verifica ­ se que durante o período das aulas alguns alunos chegam a sentar no chão pondo em causa o seu conforto e higiene pessoal, existe também uma secretaria para o professor e um quadro preto.

Segundo MEC (2003:38), turma em conjunto de alunos que frequentam a mesma classe na responsabilidade de um professor. Sendo a medida dos alunos numa turma de 50 alunos.


2.8 Caracterização dos alunos


Nas turmas observadas notou se a predominância dos jovens duma idade que varia dos 16 a 18 anos e o elevado numero de raparigas.

Os alunos estão trajados de uniforme, onde os rapazes usam calcas azuis-escuros, e camisas de brancas e as raparigas com saias azuis ­ escuras com camisas também brancas.

A maior parte dos alunos vivem nos arredores da escola, embora haja outros que residem em outros bairros como Carropeia e Mutauanha ainda nos arredores da cidade, facto que se confirma pela frequente comunicação em língua macua fora de sala de aulas.




2.9 Caracterização do professor


O professor de historia 11ª classe e um professor dinâmico, apresenta se de bata branca como muitos outros professores desta escola, de idade um pouco avançada psico ­ pedagógica de nível superior, comunica ­se de forma clara com os alunos, embora se apresente de estado de embriagues em algumas vezes algo que se caracterizou o nosso primeiro contacto e por sinal inviabilizou aquela que seria a nossa primeira assistência das aulas.


10.10 Tarefas de directo da turma

Entre outras tarefas, os directores de turmas são responsáveis e o mais alto representante da turma perante a direcção. 



Este constitui o elo de ligação, entre a turma, a direcção e pais e ­ ou encarregados de educação, zela e vera o comportamento da turma.


10.11 Horário de funcionário


A ESN, funciona com 2 turnos a saber: o primeiro vai de 6: 45 min e terminam as 10: 00h;

O segundo turno vai das 12: 30 min e termina as 17: 15 min e o terceiro turno começa das 17: 30 min e vai ate as 22: 55min.




2.12. Organização da escola.


No que concerne aos órgão que fazem parte da escola acima citada destacam ­ se:

  • O conselho da escola;
  • Direcção da escola e
  • Conselho pedagógico.

Para começar, o conselho da escola e composta por membros eleitos democraticamente encabeçada por presidente e o seu vice, o director da escola a direcção da escola, representantes dos professores, pais e ­ ou encarregados de educação, representante da comunidade. 

Importa referir que o mesmo reuni ­ se uma assembleia ordenaria sempre que for necessário, tem como a missão de aprovar, ou desaprovar o regulamento interno da escola, planos de actividade anual proposta pela escola.

Para MINED (2003:11) o conselho da escola é o órgão máximo de um estabelecimento com o objectivo de ajustar as directrizes e metas estabelecidas ao nível central e local, a realidade da escola é de garantir uma gestão democrática e transparente.


2.13 Conselho pedagógico e o órgão de apoio técnico, científico e metodológico da direcção da escola, composto pelo director, seu adjunto, os delegados de classes e disciplinas. (MINEDH 2003: 23)

Fazem parte os seguintes elementos; o director adjunto pedagógico, delegados de disciplinas e delegados de disciplinas. Seus objectivos:

Controlar e garantir a aplicação dos programas, metodológicos de ensino e aprendizagem superiormente definidas;

Assegurar os cumprimentos das normas de organização, avaliação e direcção escolar no estabelecimento;

Coordenar e compatibilizar os planos e programas curriculares.

O conselho pedagógico da ESN e constituído por:
  • O director adjunto pedagógico;
  • Os directores de classe;
  • Os delegados das disciplinas.

2.14 Assistência das aulas


Durante o cumprimento das normas regidas no guião das actividades de praticas pedagógicas foram levadas em cabo em 5 semanas entre a 1ª de Setembro a terceira semana de Outubro,, sabendo que a disciplina de historia na ESN possui a carga horária de uma hora e meia semanais.

Abaixo faz ­se a menção dos temas assistidos:

A descolonização das colónias britânicas em África na A2;

Descolonização das colónias francesas da África A3. 

Com base na assistência das aulas, o estudante assistente adquiriu conhecimentos de como conduzir uma aula;

A realização das avaliações e as respectivas entregas.

De salientar que no 1º dia de assistência as aulas os praticantes foram apresentados e de seguida e entregues as turmas alias distribuídas nas turmas onde passaram assistir as aulas ate ao fim destas, depois da nossa apresentação fomos acomodados no fundo da salas para melhor realizarmos as nossas actividades como manda as regras. 

Apesar de culto tempo proporcionado nesta actividade, mesmo assim foi possível aprender como se ministra uma aula.

Durante as assistências foi possível o facto de o professor ocupar muito tempo a dar explicação aos alunos sobre o tema da aula, o que significa a predominância de método expositivo a consequente deslocação do centro do ensino para o professor.

Pelo facto de uso deste método, havia pouco espaço para os alunos mostrar o seu ponto da compreensão sobre o tema.

Pelo motivo acima referido, notou ­ se ainda que a relação professor ­ aluno, esteve limitada o que pressupõe falta de espaço para os alunos mostrarem a sua criatividade.

Funções didácticas


São conjunto de tarefas descritas de acções dinâmicas e estruturas por fases ou etapas de como o professor deverá fazer chegar a mensagem aos necessitados (alunos).

Muitas das vezes a introdução e a motivação não criava interesse nos alunos se olhar a própria definição da motivação diz que e o estado interior emocional que desperta interesse ou inclinação do indivíduo aprenderem facto que deixava por vezes os alunos não se perceber o tema em causa. 

O professor não despertava interesse, depois do sumário ditava os apontamentos.

Quando a fonte de informação, a comunicação professor – aluno – matéria, o professor poderá usar o canal auditivo “demonstração usado esquemas”. 

São duas fontes principais de informação usadas pelo aluno na aquisição de uma habilidade motora: a observação visual de um modelo e feed – back. (JANUÁRIO, 1996:114)

A medicação e assimilação, o professor mostravam o conteúdo usando 1 linguagem ao nível que facilitava a compreensão da matéria dada.

No último momento da aula, no domínio e consolidação, o professor consolidava a matéria em forma de perguntas exercício e marcação do TPC.

2.12.Relação Professor aluno


Recorrendo a assistência das aulas dadas, salientar que a relação entre o professor e os seus alunos sempre foi boa visto que o professor assistido esforçou-se sempre para que esta relação mantivesse sempre boa através das estratégias aplicadas por este facto que facilitava a compreensão da aula dada por parte dos alunos. 

São conjunto de tarefas descritas de acções dinâmicas e estruturas por fases ou etapas de como o professor deverá fazer chegar a mensagem aos necessitados (alunos).


Meios e Métodos de Ensino


Segundo NERICI (1991:273), “método de ensino é um conjunto de procedimentos lógicos e psicologicamente de que vale o professor para levar o educando a elaborar conhecimentos, adquirir técnicas ou habilidades e a incorporação de atitudes ou ideias”.

O professor aplicou todos os métodos tendo o método de elaboração conjunta como o mais dominante visto que o aluno não é tábua rasa.

No que concernente aos meios de ensino, o professor usava correctamente os meios de ensino ao seu dispõe dando exemplo o quadro, giz apagador manuais de ensino e outros meios capaz de materializar a sua aula.


2.14.Planificação de aula


Plano de aula é um documento escrito que serve não só para orientar as acções do professor como também para possibilitar constantes revisões e aprimoramento de ano para não. (LIBANEO, 1999:241).

O plano de aula é um rodeio organizado das unidades didácticas para um ano ou semestre. 

Serve de guia para o professor melhor controlar a sua aula, visto que planificando o professor fica seguro na mediação dos conteúdos, facilmente detecta as dificuldades dos seus alunos mais também faz a sua auto avaliação


2.13. Gestão do tempo


Segundo JANUARIO (1996:107) “os docentes mais eficazes melhores gestores de tempo, proporcionam mais tempo útil e disponível da aula perde menos tempo nas organizações e condições das matérias e possuem menos intervenções”.

Nem sempre foi estável a gestão do tempo por parte do professor, visto que em alguns momentos verificou-se uma oscilação devido aos atrasos protagonizados pelo próprio docente fazendo com que esse não fosse melhor gestor e que por vezes culminava com não cumprisse o seu programa a cem por cento.

2.15.Avaliação do PEA.

Para PROENÇA (1992:144) “Avaliação é um processo contínuo e sistemático que permite detectar em que medida os objectos educacionais foram atingidos”.

A avaliação esta presente em todos os aspectos da nossa vida e orienta nos para uma tomada de decisões colectivas e individuais e neste caso que as avaliações foram essenciais na motivação dos alunos para o desempenho das suas actividades envolvendo mais no PEA. 
Enquadrando se a avaliação diagnostica e somativa.


2.17. Constatações


A localização da escola nas proximidades da subestação da EDM periga a vida da comunidade escolar devido a corrente eléctrica de alta tensão.


2.18. Proposta


Como tentativas de superar as dificuldades atrás mencionadas apresenta-se as seguintes propostas;

A direcção da escola deve se reunir para encontrar saídas no que concerne a livros escolares para alunos e professores para facilitar o PEA;

Que os professores estagiários sejam devidamente acompanhados pelos seus metodólogos durante o processo de realização de praticas pedagógicas;

No que concerne a números de salas de aulas o concelho de escola deve reunir-se com os pais e encarregados de educação de modo que ser construa novas salas


Dificuldades

Na realização deste trabalho foram constatadas muitas dificuldades ao nível do campo, de um lado por causa do arranque tardio do processo nas escolas aliados com a situação de faltas e atrasos constantes dos professores, tendo ainda se apresentado bêbados nas aulas.

Estes factores influenciaram nas informações trazidas. Referir que também houve dificuldades na aquisição de documentos normativos.

Outras actividades adicionais encontradas na escola:

Falta de transporte por parte dos docentes daquela escola;

Insuficiência das salas de aulas e facto que deixa muitos alunos a receberem aulas no relento, associa ­ se também a falta de cadeiras suficientes para os alunos acomodarem ­ se deste modo cria o baixo aproveitamento por parte dos alunos;

Falta de colaboração dos professores da escola nas reuniões;

A distribuição de carga horária faz ­ se tendo em conta a carga horária tendo em conta a carga semanal por disciplina e efectivos existentes de alunos nas escolas.


Sugestões

Sugere que a UP mudasse o período das PPII, passando para o 1º ou 2º semestre do calendário de ensino, pós o 3º trimestre os professores tanto os alunos andam sempre cansados e as temperaturas são altas. Chegando a não se dar aulas;

Que os professores colaborem com os praticantes de forma directa com vista a fornecer os documentos normativos por eles desejados;
Se realizem seminários antecipados com as direcções das escolas que estarão avaliadas nesse processo;

Que a direcção da escola tende procurar alternativa de combater as bebidas por parte dos professores, informando ­ lhes das possíveis consequências.



CAPITULO III: DESCRIÇÃO DAS PRATICAS PEDAGÓGICAS III


Preparação das praticas pedagógicas


As práticas pedagógicas II iniciaram com seminário nas turmas, demonstrações de passos para a elaboração de um plano de aulas, avaliações e dosifica;coes de ensinos.

Depois desta, distribuio/se a turma para as escolas onde iam/se desenvolver as praticas pedagógicas III o que o grupo foi afecto na 
Escola Secundaria de Napipine.


Características da Sala de aulas


 A turma é composta por alunos adolescentes com idades compreendida entre 13 a 21 anos, as salas possuem carteiras, janelas com redes quadro. Quando o professor metodólogo tem a formação superior este durante as aulas foi assíduo.


 Inicio das aulas


 As actividades tiveram seu inicio, no segundo trimestre, a pois apresentação da respectiva credencial seguido da distribuição de turma dos elementos constituintes a aquele grupo de estagio.

Observação e assistência das aulas orientadas pelo metodólogo.

A observação constituiu o momento em que o observador adquire conhecimentos da actividade que esta sendo realizada e a assimilação por parte do estagiário dos métodos de como ocorrem a actividade educacional no que diz respeito a aula que era leccionada pela tutora de nome de Felizarda Carlos. 

Portanto o estágio é indispensável neste momento pois propicia a este, obter conhecimentos para actividades de leccionação.

A assistência de aulas é a observação directa que visa identificar os comportamentos do professor e dos alunos em relação ao PEA. Entre parênteses POST apud ALTET 2000,64.

Assistência de uma aula ocorre na primeira aula após a apresentação do metodólogo, neste caso no dia 11/05/2011, nesta assistência permitiu identificar as diferentes fases de aulas, a intervenção durante as aulas e a acção do professor na sala. 

Na base a assistência, levou a consideração de que a sala é um espaço organizado permitindo a interacção dos alunos e professores.


Caracterização, composição e estrutura da turma


A sala de aulas apresenta condições para a leccionação, possui argamassa, luz, carteiras e uma secretaria para os professores.

A organização física da sala de aulas deve favorecer a utilização dos métodos mais adequada para o ensino. PILETI 2002 244.

Neste contexto, interessa dizer que as boas condições da sala de aulas e um dos grandes factores determinantes para o bom desempenho da actividade de ensino e aprendizagem.

A turma G da 8ª classe da ES N, 2011 e composta por 104 alunos dos quais 95 presentes. 

A turma em analise apresenta a estrutura em que no topo esta o chefe da turma depois o seu adjunto, chefe de saúde higiene para alem de grupos de trabalhos os quais possuem os seus chefes do grupos. 

A turma e assistida por 8 professores, um dos quais de química desempenha a função de director da turma.


Dosificação dos programas de ensino


A dosificação dos programas de ensino, constituiu um elemento chave para o sucesso de ensino ­ aprendizagem pós e partir desta onde se encontra as unidades temáticas e sua subunidades temáticas distribuídas em semestres e as respectivas aulas em semanas.

A classificação e uma tarefa importante, pois, a falta deles não seriam possível uma eficácia distribuição dos temas por trimestre. 

Ela e previamente discutida tendo em conta o programa de ensino. 

Permite também dar em conta o professor o cumprimento do programa visto que nele esta patente a semana em que uma determinada aula deve ser leccionada.


Plano de aula

No processo de exercício de uma tarefa e precedida a planificação, pois esta, e um dos indicadores que prevê os objectivos a serem alcançados. Portanto no processo de ensino e aprendizagem e indispensável o plano de aula.

A aula deve sofrer um planeamento por parte do professor no espaço e levar o aluno a reflectir e sistematizar o que executar na turma. (NERICE, 1989:98)

Há que realçar a obrigação de todas as aulas a serem acompanhadas por um plano de aulas. 

Neste contesto, o futuro professor encontrava ­ se na posse de plano de aulas que e demonstrava a abordagem dos temas.

Para LIBANEO (1994: 48), a planificação assegura a unidade de Coerência de trabalho docente, uma vez que torna inter ­ relacional os elementos que compõem o PEA, os objectivos, os conteúdos, os alunos e suas possibilidades, métodos, as técnicas e avaliação que esta interinamente condicionada aos demais.

Aulas leccionadas


Durante o período de leccionação que por objectivo de formação por formando na prática pedagógicas, no PEA, POIS A aplicação das funções didácticas, introdução e motivação, considerando a matéria anterior para introduzir um novo conteúdo, conforme mostra o apêndice III que ilustra a predominância da motivação do professor e explicação do conteúdo com casos concretos do tema o permitiu a desenvolver a cooperação com os alunos no debate dos mesmos. 

Neste sentido, permitiu desenvolver o interesse nos alunos através das abordagens dos temas em casos concretos. 

No tratamento dos sumários como por exemplo o Egipto: o surgimento da estruturação social e a formação dos estados, o papel da religião e que também estes temas foram abordados na mesopotâmia.

A aula e processo vivo e dinâmico onde há um complexo drama de interacções humanas e diversidades de interesses determinam a actuação do professor e dos alunos. (PROENÇA, 1989: 190).

No que diz respeito a este ponto de leccionação, o estágio decorreu no segundo trimestre em que a experiencia foi aplaudível. 

Pois o estagiário encontrava / se a exercer uma tarefa prática em que ate ao final leccionou 25 aulas e três avaliações, destas, duas ACS e uma ACP.

Métodos e técnicas usadas


Durante o período de leccionação foram usados diferentes métodos que visavam atingir objectivos pré / estabelecidos.

Sedgundo NERICE (1991:192), método de ensino e o conjunto de procedimentos lógicos psicologicamente ordenados de que se vale professor para levar o educando a elaborar conhecimento, adquirir técnicas, habilidades, se incorporam atitudes e ideias.

Entre os métodos usados destacam se: elaboracao conjunta, trabalho independente e expositivo.

Foram usados estes métodos de acordo com as necessidades presentes com vista a promover e estimular para uma assimilacao consciente dos conhecimento, e para que se desenvolvam as capacidades criadoras dos educandos.

O método de elaboração conjunta combina com outros métodos, dirige se principalmente para resolver uma das funções didácticas da aula, a apropriação de novos conteúdos, com base na interação entre o professor e o aluno para que se facilite a medicação e a sistematização da aula. 

O uso destes métodos de ensino, encontra / se considerável na exposição utilizando todas as possibilidades de direcção cognitiva dos alunos, introdução de perguntas no decurso da aula adquirindo um carácter interatividade que o professor consiga mobilizar actividade interna do aluno.

Assim, o método expositivo aconsselha-se combinar com outros procedimentos como trabalho independente, observação e trabalho em grupo.

Na exposição deve o professor, entre outros recursos, ressaltar mais importante a inflexão da voz que realce o que esta sendo exposto. Não so a inflexão, como também a consignação no quadro de giz que vai sendo exposto. (NERICE, 1991: 229)

MATERIAL DIDÁTICO E MEIOS DE ENSINO


Pode / se intender por meio de ensino, todos os meios e materiais despostos para a realizção das actividades de ensino e aprendizagem.

Segundo LAKATOS e MARCON (1995:105), OS MEIOS DE ENSINO são meios e recursos materiais que os professores e alunos usam para a organização metódica no PEA. 

No que refere a estes meios e materiais usados o professioor usou o l;ivro de turma, livro de aluno, quadro de giz, apagador, cadernos complementares, canetas, mapas ilustrativos e gravulas.

Avaliação

No processo de leccionação de aulas, uma das principais tarefas no PEA e o control nos alunos para se verificar a sua prestação e desempenho, portanto, para isso recore-se a avaliação esta patente no PEA, visando mostrar se os objectivos foram ou estão sendo alcançados ou não . 

Para (LIBANEO  1994:65) a avaliação
 e uma tarefa didáctica necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo.

Na mesma vertente Proença:

 (1989:124), diz que a avaliação conclui descrições quantitativas do comportamento do aluno onde a principal ênfase reside na extensão ate onde as metas educacionais são alcançadas.

Como pode / se ver a avaliação e uma etapa importante e indispensável pós permite medir ate que ponto os conteúdos leccionados foram ou estão sendo assimilados.

Participação dos alunos na sala de aulas

No que se refere a este ponto, torna importante frisar que a marcação de presenças era feita na base da inscrição dos nomes dos alunos presentes no papel, isto deveu / se pelo tempo das aulas que era quinto e sexto tempo nas terças feiras e sexto tempo na quinta feira em que actividades dos alunos era de certa maneira reduzida pelo facto de que a iluminação da sala ser deficiente, contribuindo assim para pouca actividades destes. 

Por por outro lado devido a motivação de professor a aula ganhava uma vivacidade em que muitas vezes se confundia ou contrastava com a deficiente iluminação .


Em relação as contribuições inerentes aos alunos na sal.a de aulas, a unidade II os alunos contribuíam dando como exemplo a organização das suas próprias famílias que eram constituídas por avo, que e chefe da família "humo” que teria participado na cozedura de semente de algodão no Niassa quando fugiu para MALAWE,  esta unidade falava das diferentes formas de resistência dos africanos a presença colonial.


Relação professo aluno


O comportamento do professor perante os alunos na sala de aula eum factor determinante para uma boa relação para com a turma e o sucesso na tarefa educativa, e a forma de agir de professor e a motivação constante deste a chave determinante a que se dev um bom clima que se viveu e caracterizaram o bom ambiente que se vive entre ambos.

O professor perante o seu trabalho obedeceu os seguintes critérios:
  • Assumir atitudes não racistas.
  • Evitar prevalências das suas opiniões.
  • Manter contactos permanentes e aberto com os alunos.
  • Encorajar para melhorias das condições do aproveitamento.

Aproveitamento pedagógico


Dos 104 alunos inscritos, participavam a aula 83 o mesmo numero dos avaliados  dos quais 67estavam em situação positiva e 34 em situação negativa. 

Nesta estatística os alunos positivos correspondem 77% e 23% de negativo, segundo mostra o quadro abaixo.


Projecto da pesquisa


O presente capítulo propõe apresentar e descrever o projecto do relatório, o mesmo vai analisar o tema central do relatório, justificar as causas da sua escolha, propor as medidas para a sua solução, analisar os objectivos para a sua abordagem, tudo isso com base na análise e estudo dos diferentes documentos e obras que abordam sobre o tema proposto.



Tema

o tema de um trabalho, e o assunto sobre o qual o trabalho irá ˗  se ocupar. 

Para LAKATOS e MARCONI (1991:126) “ O tema duma pesquisa é assunto que se deseja provar ou desenvolver.

Para o caso presente, teremos como tema: o uso de método expositivo no ensino de História: caso da escola Secundária de Napipine (2009/2011).

Problema


Para GALISSON (1994:20), problema e o que o autor reflecte e pretende resolver na sua pesquisa e se realmente e uma preocupação que vale apenas tentar encontrar uma solução para ele.

Para o tema em estudo, terá como problema: quais as implicações do uso de método expositivo no ensino de Historia?


O trabalho ira se desenvolver tendo em vista responder e procurar a solução para este problema propondo dentre as varias aquelas que visam responder efectivamente para a solução completa e eficaz para o problema proposto.

Objectivos


Numa pesquisa cientifica o objectivo deve clarificar  o problema de modo a aumentar os conhecimentos que se tem sobre o tema da pesquisa.

Nesta vertente, para HERNANDES at all (2007:19), objectivos são o que pretende conhecer ou medir ou provar no decorrer da pesquisa, seja metas que se deseja alcançar.

Assim, para o presente estudo, constitui objectivo encontra solução para  o uso do método expositivo no ensino de história, isto e, encontrar e explicar as razões que estão por de trás do frequente uso ou uso de forma incorrecta do método expositivo no ensino de história. 

Estes objectivos iram se dividir em gerais e em específicos.


Objectivo geral

Refere / se como objectivo geral aquela que se considera uma explicação ampla para um certo assunto, assim, teremos como objectivo geral: analisar as implicações que podem advir do uso incorrecto do método expositivo durante a leccionação.

Objectivos específicos

  • Identificar as causas do uso incorreto do método expositivo no processo de ensino aprendizagem da historia ;
  • Enomerar os efeitos de uso incorreto do método expositivo no processo de ensino aprendizagem;
  • Propor medidas que promovam o uso adequado do método expositivo.

Hipóteses


Segundo silva e Mineses apud GIL (1994:81), hipóteses são soluções provisórias que poderiam, ser refutadas ou confirmadas com o desenvolvimento da pesquisa. 

Para a Solução desta pesquisa, o autor deste trabalho propõe as seguintes hipóteses:

Assistência mutua dos docentes consista a promoção de troca de experiências capacitações em forma de seminários dos professores sobre as metodologias de ensino;

Diversificação de uso de método por parte dos professores de forma a encontrar métodos que valorizem o conhecimento e participação dos alunos.



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