PRATICAS PEDAGÓGICAS UNIROVUMA
Escola Primária 7 de Abril relatório de práticas pedagógicas UNIROVUMA
Escola Primária 7 de Abril
Instituição de ensino
público, a Escola Primária 7 de Abril lecciona 1º e 2º graus o que significa da
1ª a 5ª classes e 6ª a 7ª classes respectivamente, apenas o curso diurno.
O
curso nocturno a escola acolhe as turmas da Escola Secundária de Napipine.
Localização e breve historial
A escola foi construída
ente 1942 a 1943 durante o período colonial funcionou como escola feminina com
o nome Filipa de Lencastre e depois da independência também foi abrangida no
processo das nacionalizações e em homenagem a combatente heróica da luta de
libertação nacional Josina Machel e por sinal do dia da mulher moçambicana foi
denominada por esta Escola Primária 7 de Abril.
Em 1997 passa a ser a
Escola Primária Completa (EPC) estando assim nacionalizada no ensino da 1ª a 7ª
classes ao mesmo tempo que se torna sede da zona de influência pedagógica (ZIP)
das escolas primárias completas das zona cimento.
Em 2002, estreou o novo currículo na sua fase experimental.
Em 2002, estreou o novo currículo na sua fase experimental.
Ambiente físico escolar:
Caracterização física
Caracterização física
A escola é formada por dois
edifícios construídos de blocos de cimento com cobertura de chapas de lusalite
e de chapas de zinco, uma vedação com blocos de cimento ostentando um mastro da
bandeira nacional na sua parte frontal.
O primeiro edifício compõe
9 salas de aulas, o gabinete do director da escola, a secretaria da escola e o
gabinete do respectivo chefe, o sector pedagógico, casas de banho, sala de
professores, sala de material de limpeza, uma sala de recepção com uma vitrina
junto ao gabinete do director e a sala de professores.
O edifício possui ainda um
corredor onde atreves do qual estão distribuídas as 9 salas em referência.
A parte traseira do
edifício encontra-se um espaço com arvores de sombras reservadas para as
concentrações.
Já o segundo edifício
composto por cinco (5) salas, e de notar que as duas ultimas salas e a cantina da escola
constitui o prolongamento deste edifício feito recentemente sendo salas de
qualidades inferiores comparativamente a parte inicial deste edifício e do
primeiro edifício.
Destacar que apenas e as
duas ultimas salas em que tem cobertura de chapa de zinco e essas salas estão
desprovidas de portas e janelas.
De referir que os dos edifícios apresentam
janelas em péssimas condições, com vidros partidos e em condições higiénicas
que deixam a desejar, as paredes dois edifícios apresenta-se cheios de escritas
necessitando de uma pintura urgente.
A fácil observar que
algumas salas apresentam o tecto falso em destruição e alguns quadros pretos em
más condições, e ate algumas salas sobretudo as que foram cobertas de chapas de
zinco permitem a entrada das águas da chuva durante o período chuvoso ponto em
causa assim, o decorrer normal das aulas.
Todas as salas de aulas têm
as portas em boas condições munidas de fechaduras o que permite a que estes
possam estar fechados no período fora de uso aumentando assim a sua segurança e
do material que as compõe.
Também as janelas e algumas portas foram gradeadas.
Funcionamento da escola
Para que a escola
desempenhe de forma efectiva as funções, há componentes ou áreas que garantem,
a saber:
Sector pedagógico (conselho pedagógico)
Segundo o “regulamento
geral das escolas do ensino básico” o órgão de apoio técnico, científico,
metodológico do director da escola em matéria pedagógica.
Ele é composto por:
Ele é composto por:
- Director da escola
- Director adjunto pedagógico
- Coordenador do ciclo
- Coordenador da área.
Todas as decisões do
conselho pedagógico são aplicadas pelo o sector pedagógico encabeçando do
respectivo Director Adjunto.
Entre outras tarefas o
sector pedagógico é responsável pela aplicação dos programas de ensino e a
garantia da aprendizagem curricular e extra-curricular dos alunos, é
responsável também pela atribuição de turmas aos professores que estão
organizados em áreas e ciclos.
Os professores que
leccionam o ensino do 1º grau (EP1) estão organizados segundo as classes que
leccionam dirigidos pelos coordenadores da área, este é o nomeado pelo o
director da escola com o parecer do Director Adjunto Pedagógico.
É ele
responsável pela a coordenação, supervisão de toda actividade da área, e pela correcta
aplicação do programa e plano curricular da mesma.
Assim a 1ª e 2ª classes
formam 1º ciclo, existe o coordenador do ciclo e responsável pela a direcção,
coordenação, supervisor, aplicação do programa e plano curricular do ciclo.
O 2º ciclo é formado por
3ª, 4ª e 5ª classes.
No 3º ciclo que é composto
por 6ª e 7ª classes, os professores estão organizados segundo as disciplinas
que leccionam.
Durante 1º trimestre do ano
lectivo de 2009 na escola primária completa 7 de Abril, o 1º ciclo é
constritiva por 10 turmas, sendo 5 da 1ª e 5ª da 2ªclasses leccionam por 5
professores na 1ª classe e 4 professoras e 1 professor na 2ª classe. E funciona
no 2º turno das 10horas as 13horas.
O 2º ciclo é composto por
3ª, 4ª e 5ª classes.
A 3ª tem 5 turmas 4ª tem 6
a 5ª também tem 6 turmas.
Este ciclo funciona no 1º
turno das 6horas as 10 horas, e é ocupado por 17 professores dos quais 12
professores e 5 professores distribuídos por classes da seguinte maneira:
- 3ª Classe – 3 professores;
- 4ª Classe – 4 professores
- 5ª Classe – 5 professoras e 1 professor.
Como me referi
anteriormente o 3º ciclo é composto pelas turmas de EP2 (6ª e 7ª) classes e os
professores que leccionam a mesma disciplina da mesma classe constituem os
professores que compõem a área e as duas classes constituem o ciclo.
Na Escola Primária 7 de
Abril este ciclo funciona no 3º turno das 13h as 17h.
O ciclo é ocupado por 23
professores dos quais 10 leccionam a 6ª classes e 13 a 7ª Classes.
Duma forma geral podemos
concluir que os coordenadores da área coordenam as suas actividades a nível das turmas e os coordenadores de ciclo
a nível do ciclo, por isso, cabe aos coordenadores da área recolherem e
compilarem todos os dados da área e canalizar ao coordenador do ciclo e por e
por sua vez o coordenador compilar todos os dados das áreas que correspondem ao
ciclo entrega ao coordenador geral ou então ao sector pedagógico e este sector
analisa os dados e compila-os a nível da escola e a direcção da escola
canaliza-os a que presta declarações.
Segundo o director adjunto
pedagógico substituto, dos inscritos e avaliados durante o 1º trimestre do ano
lectivo de 2009 a escola teve o seguinte aproveitamento pedagógico por classe:
- 1ª Classe 75%
- 2ª Classe 79%
- 3ª Classe 76%
- 4ª Classe 80%
- 5ª Classe 61%
- 6ª Classe 75%
- 7ª Classe 71%
Funcionários Administrativo
Na escola primária 7 de
Abril encontram-se funcionários a desempenharem diferentes tarefas desde a
direcção da instituição executada pelos membros da direcção compostos por:
- Director da escola;
- Director adjunto pedagógico;
- Chefe da secretaria;
- Professores que podem desempenhar ou ocupar outros cargos;
- Assistentes técnicos;
- Auxiliares administrativos
É graças ao trabalho desta
vasta equipa que temos uma escola com a margem que tem.
Sector Administrativo
Segundo o chefe da
secretaria da escola Ismail Mussa Janfar, por sinal o responsável do sector
administrativo, este sector entre outras actividades é o responsável do
processamento de salários, turno e meio, horas extras dos funcionários, realiza
despesas que garante o funcionamento da Instituição como:
Agua, luz, material m
de escritório, de limpeza e todo o equipamento que a escola necessita para o
seu funcionamento normal e também a manutenção de todo o equipamento da
instituição, e também responde pela compensante produtiva da mesma.
Como podemos ver, este
sector pela a criação de condições matérias e não para decorrer normal das suas
actividades e segundo da mesma fonte ficamos a saber que 14 salas existentes,
12 estão equipadas com carteiras para alunos e professores e portas, duas salas
com insuficiência de carteiras para alunos e sem porta.
Das 15 casas de banho
existente, 8 são para uso dos alunos, 2 para professores, 3 para professoras e
2 duas para membros de direcção todas estas em funcionamento.
A sala dos professores também esta equipada de mesas
e cadeiras para professores.
ACTIVIDADE ADMINISTRATIVA
É aqui onde é feito o controle e organização
dos recursos financeiros e humanos, assim como os bens matérias da instituição.
É aqui onde se controlam e se organizam o expediente, processo de funcionamento
dos alunos, sua codificação, inventário dos bens, organização do processo de
cotas, organização do processo de matriculas e taxas mensais, atendimento ao
público interno e externo, assim como as pastas de entrada e saída de
expediente.
PROCESSO DO ALUNO
É no processo do aluno onde
são registado a fixa completa do aluno, sendo ele proveniente de uma outra
instituído de ensino ou não, onde estão contempladas as notas dos anos
anteriores, aproveitamento pedagógico do aluno como o seu comportamento.
Um dos aspectos mais
importante no processo do aluno é que facilita no acto de transferência deste
para outra instituição.
PROCESSO DOS FUNCIONÁRIOS
Em relação a este processo,
realçar que é o chefe da secretaria que faz o devido preenchimento sempre que
necessário ou ainda por outra é indicado em membros da direcção, isto tem há
ver com aspectos laborais dos funcionários.
Mesmo sobre a vida profissional do
funcionário relatando o seu ingresso no Aparelho do Estado até então.
MATERIAL DIDÁCTICO
Nesta escola ma existência
de material didáctico é escasso, o que existe apenas alguns mapas, escantilhões
incompletos, cartolinas de implementados dos alunos que espelham algumas
figuras sólido geométrico, blocos e só dizer que deste material o que existe
mais são os mapas num total de 92 e em bom estado.
Possui também um televisor,
uma máquina fotocopiadora, um vídeo cassete e um computador todo em bom estado.
ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO
Os documentos arquivados na
Escola estão organizados em pastas e cada pasta tem o seu respectivo código, e
este código varia em função do tipo de documento nele arquivado, obedecendo uma
norma estabelecida pela autoridade competente.
São estas pastas onde estão
arquivados todas as correspondências recebidas depois da codificação, isto é,
põe-se um número de entrada ou de saída após o registo do festivo livro e este
são aramados de uma forma organizada dependendo da pessoa que os faz.
ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE MATRICULA
O processo de matrícula
nesta escola ano foge da regra como das outras instituições/estabelecimento de
ensino primário do nosso país, que é feito antes do fim do ano lectivo.
O que
acontece, é que há uma comissão encarregado no registo, controle e organização
de todo este processo.
Neste processo, os alunos
são inscritos ou matriculados nas suas respectivas turmas mediante as pautas,
declarações de passagens ou processo individual.
ACTIVIDADE EXTRA-CURRICULAR
As actividades
extra-curriculares netita escola são notáveis visto que no próprio recinto anda
sempre limpo e por vezes são pintadas as
arvores, indumentando com mensagens criativas e/de prevenção da pandemia do
HIV/SIDA, mas também praticam actividades culturais e criativas.
LIGAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
Em relação a esta ligação a
escola/comunidade, não é muito funcional, uma vez que não é frequente devido a
falta de colaboração dos encarregados de educação que não segue constantemente
o plano definido pela a escola e que mesmo o controle dos seus educandos não é
muito acidua.
Mas acima de tudo a escola ainda esta a envidar o esforço no
sentido de reforçar esta questão e pelo facto conta com o tempo a situação será
sanada.
Mas um dos impactos da não
colaboração desses pais e encarregados de educação é o facto de a Escola não
poder conseguir pagar o salário dos guardas, e que esta perfaz não segurança da própria escola.
ACTIVIDADE DE RENDIMENTO
Para o seu funcionamento a
instituição depende do fundo Estado orçado em 48.600,00Mts por ano, sendo
4.050,00Mts por valor mensal.
Para além do orçamento do
estado a escola contribui com as suas receitas internas provenientes da
comissão de certificados e no aluguer da cantina escolar.
DOCUMENTOS
De acordo com o chefe da
secretaria, todos os documentos recebidos pela escola (que entra na
instituição), entram pela secretaria e
dai são canalizados a director e este da o devido despacho para os deferentes
erectores de que a escola compõe de acordo com o tipo de informação contida nos
documentos.
Do mesmo modo os documente
que são produzidos na escola são também produzidos na secretaria e são
encaminhadas ao director para o seu respectivo reconhecimento e assinada.
CONDIÇÕES DA ESCOLA
A escola apresenta uma boa
aparência contribuindo em grande medida pela a boa apresentação arquitectónica
ostentada pelo o seu edifício e boa localização junto da árvore de sombra que
acompanha as avenidas que se cruzam perto dela.
A existência de água
canalizada, condições para aquisição do produto de material de limpeza, pessoal
eficiente e uma direcção empenhada, resulta numa escola em boas condições de
higiene apesar das cores brancas cinzentos e azul que apresenta a suas paredes
a reclamarem de uma reabilitação.
A boa iluminação da sala,
corredores, a faceta frontal e traseira reforça ainda mais a sua beleza,
realçando profunda e incontestáveis marca de passado colonial nesta parcela de
Moçambique.
A escola não dispõe de
jardins nem de campos de jogos, mas sim de um pátio com numerosas árvores de
sombras onde os alunos brincam tempo de recreio e também que alberga os alunos
no temo de concentração e entoação do nosso lindo Hino-Pátria amada.
BIBLIOTECA
A escola dispunha de uma
biblioteca, mas devido a insuficiência de salas, a sala onde esta funcionava
actualmente funciona como a sala de aula para turmas especiais, isto é, para a
turmas com alunos com deficiências
auditivas por sinal a 7 de Abril é das poucas escolas que acolhem alunos com
deficiências ao nível da província.
Mesmo assim, a escola
dispõe de livros suficiente para montar uma biblioteca ou pelo menos uma sala
de leitura que ajudaria aos estudantes internos e professores na investigação e
consequente melhoria de desempenho nas suas actividades lectivas.
FONTE DE ENERGIA E ÁGUA
A Escola Primária Completa
7 de Abril tem como fonte de abastecimento de água a FIPAG (fundo de
investimento e património de abastecimento de água).
A fonte de energia desta
escola é da rede nacional hidroeléctrica de Cahora Bassa distribuída pela a EDM
(electricidade de Moçambique) no suo via Credelec que é energia pré-pago.
ÁREA DESPORTIVA
No que incumbem a essa
área, a escola não conta com nenhum campo para a prática desta actividade,
contudo houve a necessidade de se usar outros campos de outras instituições
para a prática de educação como é o caso do campo de Muahivire que esta situado
longe da escola, isto porque os campos situados nas proximidades da escola já
estão ocupados por outras instituições
assim como colectividades desportivas.
ESTUDO E ANALISE DA DOCUMENTAÇÃO BÁSICA DA ESCOLA
Segundo o diploma
ministerial nº54/2003de Maio, este aprova o regulamento geral da escola do
ensino básico onde um dos espertos básicos visam o desprovimento das
capacidades do educando de modo a permitir-lhe viver a trabalhar com dignidade,
participando plenamente na melhoria de qualidade de vida e prosseguir com a sua
aprendizagem ao longo da vida.
A boa organização e gestão da escola
contribuíram para o alcance desse objectivo.
Vários regulamentos:
REGULAMENTO INTERNO
A escola possui um documento
que regula o funcionamento da mesma e que como objectivo elevar o nível de
organização da comunidade escolar – aluno professor e pais ou encarregados de
educação por forma a garantir o comprimento eficaz e rigoroso das disposições
legais em matéria de educação e formação do homem do amanha aqui o estado e o
governo confiou.
Este regulamento é composto por 5 capítulos (tal como mostra
no anexo).
REGULAMENTO DO MINEDH
Este regulamento provem do
ministério de educação e cultura de onde são definidos todos os mecanismos que
se enquadram no processo de ensino-aprendizagem do país (tal cmo consta no
anexo).
PLANO DE ESTUDO
Este documento há
orientação de actividades lectivas de um ano e junta-se ao calendário escolar,
o plano de estudo resume-se em mapas de cumprimento de programa de ensino onde
por sua vez as disciplinas estão planificadas, as aulas que devem ser dadas até
ao fim do ano.
ACTIVIDADE DA ÁREA PEDAGÓGICA
É nesta área onde
orientações e organização o destaque de ensino-aprendizagem porque é onde
garante levar-se uma acção de reflexão de estudo sobre os planos de estudo de
classes,
Isto é, plano diários, semanais, mensais, mapa estatísticos, grupo de
disciplinas fazer organização de turno nº de alunos por classe, turmas
efectivos de funcionários e alunos, elaboração de horários escolares, estudo
documentos pedagógicos, funções de directores de turmas, cadastros de notas
nas pautas, mapas estatístico de
aproveitamento, processo de exames, plano da escola, organização de documentos e o seu respectivo controle.
SALA PARA TURMAS ESPECIAIS
Destacar aqui o facto da
Escola primária 7 de Abril albergar alunos com diferencias auditivas é requerem
um tratamento especializado.
Estes turnos funcionam numa sala em que s
condições deixam pouco a desejar desde o próprio piso, o quadro preto e a
própria sala não esta em condições para acolher os alunos ainda que estejam
naquelas condições.
Sendo umas das poucas
escolas ao nível da cidade que acolhe esta camada de estudante apresenta turmas
reduzidas, a falta de sensibilização dos pais e encarregados de educação de
alunos com estas condições que não levam os seus educandos a instituição de
ensino como este facto, isto preocupam os dirigentes da instituição.
SEGURANÇA INTERNA
A escola primária completa
de 7 de Abril tem vedação de murro de bloco de cimento com três entradas que
dão acesso a instituição das quais duas das laterais e uma da parte frontal.
Apesar desse esforço, para vedar a instituição as entradas que me refiro não
tem portões facto que facilita a entrada no recinto escolar de pessoas não
autorizadas ou mesmo mal intencionadas.
Por outro lado a falta de
portões põe ainda em perigo as crianças e durante o intervalo saem para fora do
recinto escolar corrente o risco de serem atropeladas na estrada.
Referir ainda que a Escola
dispõe de dois guardas que trabalham em turnos para garantir a segurança da
instituição e de todo o património que nela contem.
BENS MÓVEIS E IMÓVEIS
A Instituição em refendia é
responsável de um património em nome de bens movei e imóveis que lhe conferem
características particulares e com seguintes diferentes ou até melhores em
relação a outras escolas ao meu da cidade como por exemplo:
Todos os
alunos sentam-se em carteiras em tempo de aula (sala equipada);
Casa de
banhos com água canalizada;
Cantina
escolar;
Telefone;
Cofre;
Máquina de
escrever de encadernar policopiadora;
Armário
para pastas e arquivos diversos;
Material
de desporto;
Estante;
Uma
quantidade enorme de livros para diferentes fins;
Uma
motorizada;
Energia
eléctrica;
Água
canalizada;
Um grupo
acultura de dança;
Os outros bens que a escola
detém são:
02 Máquinas
fotocopiadoras manuais;
02
Peneiras;
01 Pneu de
motorizada;
10
Vassouras limpeza;
01 Dúzia
de chávenas;
01 Resma
de papel;
02
Embalagens de Algodão;
12 Pastas
de Arquivo;
21
Programas de ensino;
01 Jarro
de vidro;
8
Agrafadores em bom estado;
02 Bolas
de futebol 11;
01 Vaso de
flores;
06
Secretarias;
12 Frascos
de tinta de máquina policopiadora;
02 Baldes
de água;
01 Fogão a
carvão;
02
Máquinas de costura;
01
Carimbo;
01
Carrinho;
04 Livros
de contabilidade;
01 Livros
de protocolo;
02 Latas de
verniz;
Como podemos ver, a escola
é detentora de um património respeitável que lhe confere características
especiais deferentes de muitas escolas, como podem ver nos anexos.
Para melhor compreensão de
reais condições da escola colhida durante as observações, apresentam-se os
quadros a seguir:
Como podemos ver, a escola é detentora de um
património respeitável que lhe confere características especiais deferentes de
muitas escolas, como podem ver nos anexos.
CONDIÇÕES FÍSICAS
Características Físicas
|
Sim
|
Não
|
Os edifícios foram construídos
|
X
|
|
A escola possui vedação
|
X
|
|
A escola esta bem situada
|
X
|
|
A escola dispõe de campos de jogos
|
X
|
|
A escola dispõe de corredor
|
X
|
|
A escola tem boa aparência física
|
X
|
|
A escola dispõe de cantina
|
X
|
|
A escola tem árvores de sombra
|
X
|
|
A escola dispõe de sala de professores
|
X
|
|
A escola beneficiou de uma reabilitação
recente
|
X
|
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
Características
|
Sim
|
Não
|
A escola tem guardas
|
X
|
|
Murros de vedação
|
X
|
|
Guardas estão equipados
|
X
|
|
Extintores de incêndios e dispositivos
|
X
|
|
As janelas e portas estão gradeadas
|
X
|
|
A escola dispõe portões
|
X
|
|
Localiza-se perto de vias públicas
|
X
|
|
A escola dispões de sectores para primeiros
socorros
|
X
|
|
A escola dispõe de latas de lixo
|
X
|
|
Saída de emergência
|
X
|
|
Dispositivos contra incêndios
|
X
|
CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURAS
Características
|
Sim
|
Não
|
As salas estão equipadas de quadros, carteiras
para alunos e professores
|
X
|
|
A escola dispõe de biblioteca
|
X
|
|
A escola dispõe de sala de banho em funcionamento
|
X
|
|
A escola dispõe de sala de limpeza
|
X
|
|
A escola esta limpa
|
X
|
|
A escola dispõe de sala de reuniões
|
X
|
|
As casas de banho são comuns para ambos os sexos
|
X
|
|
A escola tem energia eléctrica
|
X
|
|
A escola tem transporte
|
X
|
|
A escola tem telefone
|
X
|
|
A escola tem vitrina
|
X
|
|
A escola tem funcionários suficientes
|
X
|
|
Computador
|
X
|
|
Impressora
|
X
|
|
Retroprojector
|
X
|
|
Ventoinha
|
X
|
|
Laboratório
|
X
|
|
Oficina de trabalho
|
X
|
|
Sala de música
|
X
|
|
Sala de material didáctico
|
X
|
|
Sala de primeiros socorros
|
X
|
|
Mapas
|
X
|
|
Cadeiras Sofás
|
X
|
|
Sino de toque
|
X
|
|
Instrumentos musicais
|
X
|
|
Pastas de Arquivos
|
X
|
|
Cacifos
|
X
|
|
Mastro com bandeira nacional
|
X
|
|
Congelador
|
X
|
|
Televisor
|
X
|
|
Fotocopiadora
|
X
|
|
Disticos
|
X
|
|
Quadro de imagens de pretendente da República
|
X
|
|
Quadro de imagem de Josina Machel
|
DIFICULDADES
Apesar do grande esforço da
direcção junto com os seus superiores e funcionários da instituição no sentido
de manter a escola em boas condições, esta apresenta ainda dificuldades que
passo a citar:
Insuficiência
do fundo permanente e receitas internas para a satisfação das suas
necessidades;
Falta de
meio para a reabilitação da escola;
Insuficiência
de salas de aulas para dar face ao grande números de alunos que a escola
recebe;
Falta de
fundos para o pagamento de guardas;
Falta de
campo de jogo assim como a educação física;
Insuficiência do número de carteiras;
Falta de uma
biblioteca.
SUGESTÕES
Para ultrapassar os
problemas que a escola enfrenta achei melhor sugerir algumas medidas:
Uma
contribuição simbólica dos pais e encarregados de educação para o pagamento dos
guardas;
Pedido de
fenecimentos as instituições autorizadas de modo a se financiar actividades de
rendimento como carpintaria, avicultura, estabelecimentos comerciais, ou
criação de animais de pequeno porte, de modo a aumentar as receitas internas
para cobrir outras despesas;
Pedido de
apoio as instituições de tutela e outras singulares para a reabilitação dos
edifícios;
Apresentar
as autoridades competentes o programa de
revisão das necessidades reais da escola;
Construção
de uma sal que sirva de biblioteca interna
ou então alocação de uma sala no centro de recursos da ZIP para essa
finalidade;
Melhoramento
do equipamento alocado na sala de turmas especiais;
Identificação
de um campo para aulas de educação física;
Colocação
de portões para maior segurança da instituição;
Substituição
de alguns quadros pretos.
CAPITULO II: PRATICAS PEDAGÓGICAS II
Escola secundaria de
napipine
localização geográfica
A escola secundária de Napipine
esta localizada na zona nordeste da cidade de Nampula, posto administrativo de Napipine,
num bairro que ostenta o mesmo nome, e tem como os limites:
Norte: posto de saúde são
Pedro;
Sul: bairro residencial;
Este: igreja são Pedro
Oeste: rua numero 5003que
separa do compus da universidade pedagógica
Historial da escola secundária
de Napipine
A escola secundária de Napipine
foi fundada em 1987 com EPI e no ano seguinte (1988), ascende a categoria de
EPII.
Outrora funcionava como instituto médio pedagógico, mas por pouco tempo
apenas no período da manha.
Devido aos efeitos da natureza e do homem, a escola
secundaria de Napipine, foi degradada e graças a cooperação com a Mcel (empresa
da telefonia móvel de Moçambique) e TDM (Telecomunicações de Moçambique), a
escola beneficiou / se de uma reabilitações de raiz em 2003.
Em 2004, após a sua inauguração,
a escola assume a sua categoria de uma escola secundária, tendo iniciado com 14
turmas todas de 8ª classe. A escola já teve salas anexas em Murrupula,
albergando 200 alunos acompanhados por 8 professores.
As turmas de 8ª classe
introduzidas no ano de 2004 foram progredindo a medida que os anos iam
passando, dai que no ano de 2006, a escola teve a sua primeira experiencias com
classes de exames que enceraram o primeiro ciclo do ensino secundário geral, neste
caso 10ª classe.
No meio desta história da escola, existiram directores que
dirigiram esta urbe desde que esta se elevou a categoria da escola secundária. És
a sua sequência:
2004 / Maeria Zautina (trabalhou
por três meses);
2004 a 2005 : Ernesto Nhaureque,
agora falecido;
2005: jacinto Cristóvão
substituiu Nhauleque após a sua morte;
2006 Teresa Muianga (substituiu
Jacinto que depois transferiu para a capital do pais);
2007 / 2009 Clemente Pedro,
que substituiu Muianga.
2010 / Exercendo as funções
de directora, Palmira Maqueze (substituindo clemente Pedro).
Esta ultima que continua em
frente dos destinos da escola ate então.
Fonte: informação fornecida
pela direcção pedagógica.
Ambiente físico
O ambiente exerce de algum
modo influência muito importante na adaptação do aluno na escola, no fortalecimento
da ordem de um modo geral.
A escola secundária de Napipine, e do tipo A segundo
o regulamento de ensino secundário geral, possui uma área toda vedada por um
murro, as instalações compreende 2 blocos sendo três gabinetes separados em a
direita o gabinete do directo de escola, no meio do chefe da secretaria e a
esquerda do director adjunto pedagógico, isto tudo no primeiro bloco.
Ainda neste bloco encontra
se a sala de professores e duas casas de banho sendo uma de homens e outras
para mulheres.
O segundo bloco comporta três salas de aulas, e terceiro e
quarto compõem 6 salas de aulas respectivamente.
A escola e um
estabelecimento que envolve alunos, professores, colectivos da direcção, pais e?
Ou encarregados da educação e todos estes elemento devem ter um relacionamento
mutuo, pós na sua globalidade preconizam um objectivo comum que e a formação
integral do aluno que não significa a simples instrução de conteúdos académicos
mas sim a educação pela disciplina e transmitir os valores essências para um
crescimento harmonioso e social do individuo.
Efectivo escolar
Tabela 4: efectivo do corpo
docente por nível e sexo
Formação académica do professor
|
Total
|
|||
Médios
|
Bacharéis
|
Licenciados
|
||
Masculinos
|
20
|
28
|
40
|
88
|
Femininos
|
10
|
07
|
17
|
34
|
Fonte: adaptado pelo autor
a partir do mapa geral da Escola secundaria de Napipine
Sexo
|
Rapazes
|
Raparigas
|
Total
|
Números de alunos
|
2954
|
2681
|
5635
|
Fonte: ibidem
Descrição de grupo de disciplina
Este inquérito foi dirigido
ao delegado da disciplina de história na escola secundária de Napipine e deu as
seguintes respostas.
O grupo
possui pasta própria;
Possui um
plano anual de actividades e sustenta se que 85 % desta actividades tenham sido
cumpridas;
Tem
programa de ensino;
Tem
dosificacao trimestral e realiza encontros de planificação quinzenal no fim da
qual elabora se uma acta de encontro;
A turma estava estruturada
em director da turma assistido por um director da classe e, um chefe de turma,
coadjuvado pela sob chefe e pelos restantes chefes de higiene, informações, desporto,
assuntos sociais e chefes dos grupos.
A turma da 11ª classe A2 estava composta
de 125 alunos o que comprova elevados números de alunos nas turmas,
contradizendo assim o princípio da MEC.
PARA LAKATOS (2000:190), observação constitui uma fonte rica e única para a construção de hipóteses que se realiza facto de correlação entre eles, também pode ser vista como uma técnica por excelência para estudar os fenómenos através das manifestações comportamentais.
A primeira impressão com
que se fica nas turmas A2 e A3 da 11ª classe da ESN e o elevado numero na sala
de aulas, em algumas vezes o professor passa dificuldades em circular em salas
de aulas.
As salas de aulas estão equipadas de carteiras embora sejam
insuficientes, verifica se que durante o período das aulas alguns alunos
chegam a sentar no chão pondo em causa o seu conforto e higiene pessoal, existe
também uma secretaria para o professor e um quadro preto.
Segundo MEC (2003:38),
turma em conjunto de alunos que frequentam a mesma classe na responsabilidade
de um professor. Sendo a medida dos alunos numa turma de 50 alunos.
2.8 Caracterização dos alunos
Nas turmas observadas notou
se a predominância dos jovens duma idade que varia dos 16 a 18 anos e o elevado
numero de raparigas.
Os alunos estão trajados de uniforme, onde os rapazes usam
calcas azuis-escuros, e camisas de brancas e as raparigas com saias azuis
escuras com camisas também brancas.
A maior parte dos alunos
vivem nos arredores da escola, embora haja outros que residem em outros bairros
como Carropeia e Mutauanha ainda nos arredores da cidade, facto que se confirma
pela frequente comunicação em língua macua fora de sala de aulas.
2.9 Caracterização do professor
O professor de historia 11ª
classe e um professor dinâmico, apresenta se de bata branca como muitos outros
professores desta escola, de idade um pouco avançada psico pedagógica de
nível superior, comunica se de forma clara com os alunos, embora se apresente
de estado de embriagues em algumas vezes algo que se caracterizou o nosso
primeiro contacto e por sinal inviabilizou aquela que seria a nossa primeira
assistência das aulas.
10.10 Tarefas de directo da turma
Entre outras tarefas, os directores
de turmas são responsáveis e o mais alto representante da turma perante a direcção.
Este constitui o elo de ligação, entre a turma, a direcção e pais e ou
encarregados de educação, zela e vera o comportamento da turma.
10.11 Horário de
funcionário
A ESN, funciona com 2 turnos
a saber: o primeiro vai de 6: 45 min e terminam as 10: 00h;
O segundo turno vai das 12:
30 min e termina as 17: 15 min e o terceiro turno começa das 17: 30 min e vai
ate as 22: 55min.
2.12. Organização da escola.
No que concerne aos órgão
que fazem parte da escola acima citada destacam se:
- O conselho da escola;
- Direcção da escola e
- Conselho pedagógico.
Para começar, o conselho da
escola e composta por membros eleitos democraticamente encabeçada por
presidente e o seu vice, o director da escola a direcção da escola, representantes
dos professores, pais e ou encarregados de educação, representante da
comunidade.
Importa referir que o mesmo reuni se uma assembleia ordenaria
sempre que for necessário, tem como a missão de aprovar, ou desaprovar o regulamento
interno da escola, planos de actividade anual proposta pela escola.
Para MINED (2003:11) o
conselho da escola é o órgão máximo de um estabelecimento com o objectivo de
ajustar as directrizes e metas estabelecidas ao nível central e local, a
realidade da escola é de garantir uma gestão democrática e transparente.
2.13 Conselho pedagógico e
o órgão de apoio técnico, científico e metodológico da direcção da escola,
composto pelo director, seu adjunto, os delegados de classes e disciplinas.
(MINEDH 2003: 23)
Fazem parte os seguintes
elementos; o director adjunto pedagógico, delegados de disciplinas e delegados
de disciplinas. Seus objectivos:
Controlar e
garantir a aplicação dos programas, metodológicos de ensino e aprendizagem superiormente
definidas;
Assegurar
os cumprimentos das normas de organização, avaliação e direcção escolar no
estabelecimento;
Coordenar e
compatibilizar os planos e programas curriculares.
O conselho pedagógico da
ESN e constituído por:
- O director adjunto pedagógico;
- Os directores de classe;
- Os delegados das disciplinas.
2.14 Assistência das aulas
Durante o cumprimento das
normas regidas no guião das actividades de praticas pedagógicas foram levadas
em cabo em 5 semanas entre a 1ª de Setembro a terceira semana de Outubro,, sabendo
que a disciplina de historia na ESN possui a carga horária de uma hora e meia
semanais.
Abaixo faz se a menção dos
temas assistidos:
A descolonização
das colónias britânicas em África na A2;
Descolonização
das colónias francesas da África A3.
Com base na assistência das aulas, o
estudante assistente adquiriu conhecimentos de como conduzir uma aula;
A realização
das avaliações e as respectivas entregas.
De salientar que no 1º dia
de assistência as aulas os praticantes foram apresentados e de seguida e entregues
as turmas alias distribuídas nas turmas onde passaram assistir as aulas ate ao
fim destas, depois da nossa apresentação fomos acomodados no fundo da salas
para melhor realizarmos as nossas actividades como manda as regras.
Apesar de
culto tempo proporcionado nesta actividade, mesmo assim foi possível aprender
como se ministra uma aula.
Durante as assistências foi
possível o facto de o professor ocupar muito tempo a dar explicação aos alunos
sobre o tema da aula, o que significa a predominância de método expositivo a
consequente deslocação do centro do ensino para o professor.
Pelo facto de uso deste
método, havia pouco espaço para os alunos mostrar o seu ponto da compreensão
sobre o tema.
Pelo motivo acima referido,
notou se ainda que a relação professor aluno, esteve limitada o que
pressupõe falta de espaço para os alunos mostrarem a sua criatividade.
Funções didácticas
São conjunto de tarefas
descritas de acções dinâmicas e estruturas por fases ou etapas de como o
professor deverá fazer chegar a mensagem aos necessitados (alunos).
Muitas das vezes a
introdução e a motivação não criava interesse nos alunos se olhar a própria
definição da motivação diz que e o estado interior emocional que desperta
interesse ou inclinação do indivíduo aprenderem facto que deixava por vezes os
alunos não se perceber o tema em causa.
O professor não despertava interesse,
depois do sumário ditava os apontamentos.
Quando a fonte de
informação, a comunicação professor – aluno – matéria, o professor poderá usar
o canal auditivo “demonstração usado esquemas”.
São duas fontes principais de
informação usadas pelo aluno na aquisição de uma habilidade motora: a
observação visual de um modelo e feed – back. (JANUÁRIO, 1996:114)
A medicação e assimilação,
o professor mostravam o conteúdo usando 1 linguagem ao nível que facilitava a
compreensão da matéria dada.
No último momento da aula,
no domínio e consolidação, o professor consolidava a matéria em forma de
perguntas exercício e marcação do TPC.
2.12.Relação Professor aluno
Recorrendo a assistência
das aulas dadas, salientar que a relação entre o professor e os seus alunos
sempre foi boa visto que o professor assistido esforçou-se sempre para que esta
relação mantivesse sempre boa através das estratégias aplicadas por este facto
que facilitava a compreensão da aula dada por parte dos alunos.
São conjunto de
tarefas descritas de acções dinâmicas e estruturas por fases ou etapas de como
o professor deverá fazer chegar a mensagem aos necessitados (alunos).
Meios e Métodos de Ensino
Segundo NERICI (1991:273),
“método de ensino é um conjunto de procedimentos lógicos e psicologicamente de
que vale o professor para levar o educando a elaborar conhecimentos, adquirir
técnicas ou habilidades e a incorporação de atitudes ou ideias”.
O professor aplicou todos
os métodos tendo o método de elaboração conjunta como o mais dominante visto
que o aluno não é tábua rasa.
No que concernente aos
meios de ensino, o professor usava correctamente os meios de ensino ao seu
dispõe dando exemplo o quadro, giz apagador manuais de ensino e outros meios
capaz de materializar a sua aula.
2.14.Planificação de aula
Plano de aula é um
documento escrito que serve não só para orientar as acções do professor como
também para possibilitar constantes revisões e aprimoramento de ano para não. (LIBANEO, 1999:241).
O plano de aula é um rodeio
organizado das unidades didácticas para um ano ou semestre.
Serve de guia para
o professor melhor controlar a sua aula, visto que planificando o professor
fica seguro na mediação dos conteúdos, facilmente detecta as dificuldades dos
seus alunos mais também faz a sua auto avaliação
2.13. Gestão do tempo
Segundo JANUARIO (1996:107)
“os docentes mais eficazes melhores gestores de tempo, proporcionam mais tempo
útil e disponível da aula perde menos tempo nas organizações e condições das
matérias e possuem menos intervenções”.
Nem sempre foi estável a
gestão do tempo por parte do professor, visto que em alguns momentos
verificou-se uma oscilação devido aos atrasos protagonizados pelo próprio
docente fazendo com que esse não fosse melhor gestor e que por vezes culminava
com não cumprisse o seu programa a cem por cento.
2.15.Avaliação do PEA.
Para PROENÇA (1992:144) “Avaliação é um processo contínuo e sistemático que permite detectar em que medida os objectos educacionais foram atingidos”.
A avaliação esta presente
em todos os aspectos da nossa vida e orienta nos para uma tomada de decisões
colectivas e individuais e neste caso que as avaliações foram essenciais na motivação
dos alunos para o desempenho das suas actividades envolvendo mais no PEA.
Enquadrando
se a avaliação diagnostica e somativa.
2.17. Constatações
A localização da escola nas
proximidades da subestação da EDM periga a vida da comunidade escolar devido a
corrente eléctrica de alta tensão.
2.18. Proposta
Como tentativas de superar
as dificuldades atrás mencionadas apresenta-se as seguintes propostas;
A direcção
da escola deve se reunir para encontrar saídas no que concerne a livros
escolares para alunos e professores para facilitar o PEA;
Que os
professores estagiários sejam devidamente acompanhados pelos seus metodólogos
durante o processo de realização de praticas pedagógicas;
No que
concerne a números de salas de aulas o concelho de escola deve reunir-se com os
pais e encarregados de educação de modo que ser construa novas salas
Dificuldades
Na realização deste
trabalho foram constatadas muitas dificuldades ao nível do campo, de um lado
por causa do arranque tardio do processo nas escolas aliados com a situação de
faltas e atrasos constantes dos professores, tendo ainda se apresentado bêbados
nas aulas.
Estes factores influenciaram
nas informações trazidas. Referir que também houve dificuldades na aquisição de
documentos normativos.
Outras actividades adicionais
encontradas na escola:
Falta de
transporte por parte dos docentes daquela escola;
Insuficiência
das salas de aulas e facto que deixa muitos alunos a receberem aulas no
relento, associa se também a falta de cadeiras suficientes para os alunos
acomodarem se deste modo cria o baixo aproveitamento por parte dos alunos;
Falta de colaboração
dos professores da escola nas reuniões;
A distribuição
de carga horária faz se tendo em conta a carga horária tendo em conta a carga
semanal por disciplina e efectivos existentes de alunos nas escolas.
Sugestões
Sugere que
a UP mudasse o período das PPII, passando para o 1º ou 2º semestre do
calendário de ensino, pós o 3º trimestre os professores tanto os alunos andam
sempre cansados e as temperaturas são altas. Chegando a não se dar aulas;
Que os
professores colaborem com os praticantes de forma directa com vista a fornecer
os documentos normativos por eles desejados;
Se
realizem seminários antecipados com as direcções das escolas que estarão
avaliadas nesse processo;
Que a direcção
da escola tende procurar alternativa de combater as bebidas por parte dos
professores, informando lhes das possíveis consequências.
CAPITULO III: DESCRIÇÃO DAS
PRATICAS PEDAGÓGICAS III
Preparação das praticas pedagógicas
As práticas pedagógicas II
iniciaram com seminário nas turmas, demonstrações de passos para a elaboração
de um plano de aulas, avaliações e dosifica;coes de ensinos.
Depois desta, distribuio/se
a turma para as escolas onde iam/se desenvolver as praticas pedagógicas III o
que o grupo foi afecto na
Escola Secundaria de Napipine.
Características da Sala de aulas
A turma é composta por alunos adolescentes com
idades compreendida entre 13 a 21 anos, as salas possuem carteiras, janelas com
redes quadro. Quando o professor metodólogo tem a formação superior este
durante as aulas foi assíduo.
Inicio das aulas
As actividades tiveram seu inicio, no segundo
trimestre, a pois apresentação da respectiva credencial seguido da distribuição
de turma dos elementos constituintes a aquele grupo de estagio.
Observação e assistência
das aulas orientadas pelo metodólogo.
A observação constituiu o
momento em que o observador adquire conhecimentos da actividade que esta sendo
realizada e a assimilação por parte do estagiário dos métodos de como ocorrem a
actividade educacional no que diz respeito a aula que era leccionada pela
tutora de nome de Felizarda Carlos.
Portanto o estágio é indispensável neste
momento pois propicia a este, obter conhecimentos para actividades de
leccionação.
A assistência de aulas é a
observação directa que visa identificar os comportamentos do professor e dos
alunos em relação ao PEA. Entre parênteses POST apud ALTET 2000,64.
Assistência de uma aula
ocorre na primeira aula após a apresentação do metodólogo, neste caso no dia
11/05/2011, nesta assistência permitiu identificar as diferentes fases de
aulas, a intervenção durante as aulas e a acção do professor na sala.
Na base a
assistência, levou a consideração de que a sala é um espaço organizado
permitindo a interacção dos alunos e professores.
Caracterização, composição
e estrutura da turma
A sala de aulas apresenta
condições para a leccionação, possui argamassa, luz, carteiras e uma secretaria
para os professores.
A organização física da
sala de aulas deve favorecer a utilização dos métodos mais adequada para o
ensino. PILETI 2002 244.
Neste contexto, interessa
dizer que as boas condições da sala de aulas e um dos grandes factores
determinantes para o bom desempenho da actividade de ensino e aprendizagem.
A turma G da 8ª classe da
ES N, 2011 e composta por 104 alunos dos quais 95 presentes.
A turma em analise
apresenta a estrutura em que no topo esta o chefe da turma depois o seu
adjunto, chefe de saúde higiene para alem de grupos de trabalhos os quais
possuem os seus chefes do grupos.
A turma e assistida por 8 professores, um dos
quais de química desempenha a função de director da turma.
Dosificação dos programas de ensino
A dosificação dos programas
de ensino, constituiu um elemento chave para o sucesso de ensino aprendizagem
pós e partir desta onde se encontra as unidades temáticas e sua subunidades
temáticas distribuídas em semestres e as respectivas aulas em semanas.
A classificação e uma
tarefa importante, pois, a falta deles não seriam possível uma eficácia distribuição
dos temas por trimestre.
Ela e previamente discutida tendo em conta o programa de ensino.
Permite também dar em conta o professor o cumprimento do programa visto que nele esta patente a semana em que uma determinada aula deve ser leccionada.
Ela e previamente discutida tendo em conta o programa de ensino.
Permite também dar em conta o professor o cumprimento do programa visto que nele esta patente a semana em que uma determinada aula deve ser leccionada.
Plano de aula
No processo de exercício de
uma tarefa e precedida a planificação, pois esta, e um dos indicadores que
prevê os objectivos a serem alcançados. Portanto no processo de ensino e
aprendizagem e indispensável o plano de aula.
A aula deve sofrer um
planeamento por parte do professor no espaço e levar o aluno a reflectir e
sistematizar o que executar na turma. (NERICE, 1989:98)
Há que realçar a obrigação
de todas as aulas a serem acompanhadas por um plano de aulas.
Neste contesto, o
futuro professor encontrava se na posse de plano de aulas que e demonstrava a
abordagem dos temas.
Para LIBANEO (1994: 48), a planificação assegura a unidade de Coerência de trabalho docente, uma vez que torna inter relacional os elementos que compõem o PEA, os objectivos, os conteúdos, os alunos e suas possibilidades, métodos, as técnicas e avaliação que esta interinamente condicionada aos demais.
Aulas leccionadas
Durante o período de
leccionação que por objectivo de formação por formando na prática pedagógicas,
no PEA, POIS A aplicação das funções didácticas, introdução e motivação,
considerando a matéria anterior para introduzir um novo conteúdo, conforme
mostra o apêndice III que ilustra a predominância da motivação do professor e explicação
do conteúdo com casos concretos do tema o permitiu a desenvolver a cooperação
com os alunos no debate dos mesmos.
Neste sentido, permitiu desenvolver o
interesse nos alunos através das abordagens dos temas em casos concretos.
No
tratamento dos sumários como por exemplo o Egipto: o surgimento da estruturação
social e a formação dos estados, o papel da religião e que também estes temas
foram abordados na mesopotâmia.
A aula e processo vivo e
dinâmico onde há um complexo drama de interacções humanas e diversidades de
interesses determinam a actuação do professor e dos alunos. (PROENÇA, 1989:
190).
No que diz respeito a este
ponto de leccionação, o estágio decorreu no segundo trimestre em que a
experiencia foi aplaudível.
Pois o estagiário encontrava / se a exercer uma
tarefa prática em que ate ao final leccionou 25 aulas e três avaliações,
destas, duas ACS e uma ACP.
Métodos e técnicas usadas
Durante o período de leccionação foram usados diferentes métodos que visavam atingir objectivos pré
/ estabelecidos.
Sedgundo NERICE (1991:192),
método de ensino e o conjunto de procedimentos lógicos psicologicamente
ordenados de que se vale professor para levar o educando a elaborar
conhecimento, adquirir técnicas, habilidades, se incorporam atitudes e ideias.
Entre os métodos usados destacam
se: elaboracao conjunta, trabalho independente e expositivo.
Foram usados estes métodos
de acordo com as necessidades presentes com vista a promover e estimular para
uma assimilacao consciente dos conhecimento, e para que se desenvolvam as
capacidades criadoras dos educandos.
O método de elaboração conjunta combina com outros métodos, dirige se principalmente para resolver uma
das funções didácticas da aula, a apropriação de novos conteúdos, com base na interação entre o professor e o aluno para que se facilite a medicação e a sistematização da aula.
O uso destes métodos de ensino, encontra / se
considerável na exposição utilizando todas as possibilidades de direcção cognitiva dos alunos, introdução de perguntas no decurso da aula adquirindo um
carácter interatividade que o professor consiga mobilizar actividade interna do aluno.
Assim, o método expositivo aconsselha-se combinar com outros
procedimentos como trabalho independente, observação e trabalho em grupo.
Na exposição deve o
professor, entre outros recursos, ressaltar mais importante a inflexão da voz que
realce o que esta sendo exposto. Não so a inflexão, como também a consignação no quadro de giz que vai sendo exposto. (NERICE, 1991: 229)
MATERIAL DIDÁTICO E MEIOS DE ENSINO
Pode / se intender por meio
de ensino, todos os meios e materiais despostos para a realizção das
actividades de ensino e aprendizagem.
Segundo LAKATOS e MARCON
(1995:105), OS MEIOS DE ENSINO são meios e recursos materiais que os
professores e alunos usam para a organização metódica no PEA.
No que refere a
estes meios e materiais usados o professioor usou o l;ivro de turma, livro de
aluno, quadro de giz, apagador, cadernos complementares, canetas, mapas
ilustrativos e gravulas.
Avaliação
No processo de leccionação de aulas, uma das principais tarefas no PEA e o control nos alunos para se
verificar a sua prestação e desempenho, portanto, para isso recore-se a avaliação esta patente no PEA, visando mostrar se os objectivos
foram ou estão sendo alcançados ou não .
Para (LIBANEO 1994:65) a avaliação
Para (LIBANEO 1994:65) a avaliação
e uma tarefa didáctica
necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo.
Na mesma vertente Proença:
(1989:124), diz que a avaliação conclui descrições quantitativas do comportamento do aluno onde a principal ênfase reside na extensão ate onde as
metas educacionais são alcançadas.
Como pode / se ver a avaliação e uma etapa importante e indispensável pós permite medir ate que
ponto os conteúdos leccionados foram ou estão sendo assimilados.
Participação dos alunos na sala de aulas
No que se refere a este
ponto, torna importante frisar que a marcação de presenças era feita na base da inscrição dos nomes dos alunos presentes no papel, isto deveu / se pelo tempo
das aulas que era quinto e sexto tempo nas terças feiras e sexto tempo na
quinta feira em que actividades dos alunos era de certa maneira reduzida pelo facto de que a iluminação da sala ser deficiente, contribuindo assim para
pouca actividades destes.
Por por outro lado devido a motivação de professor a
aula ganhava uma vivacidade em que muitas vezes se confundia ou contrastava com
a deficiente iluminação .
Em relação as contribuições inerentes aos alunos na sal.a de aulas, a unidade II os alunos contribuíam
dando como exemplo a organização das suas próprias famílias que eram constituídas por avo, que e chefe da família "humo” que teria participado na cozedura de semente de algodão no Niassa quando fugiu para MALAWE, esta unidade falava das diferentes formas de
resistência dos africanos a presença colonial.
Relação professo aluno
O comportamento do
professor perante os alunos na sala de aula eum factor determinante para uma
boa relação para com a turma e o sucesso na tarefa educativa, e a forma de agir
de professor e a motivação constante deste a chave determinante a que se dev um bom clima que se viveu e caracterizaram o bom ambiente que se vive entre ambos.
O professor perante o seu
trabalho obedeceu os seguintes critérios:
- Assumir atitudes não racistas.
- Evitar prevalências das suas opiniões.
- Manter contactos permanentes e aberto com os alunos.
- Encorajar para melhorias das condições do aproveitamento.
Aproveitamento pedagógico
Dos 104 alunos inscritos,
participavam a aula 83 o mesmo numero dos avaliados dos quais 67estavam em situação positiva e 34
em situação negativa.
Nesta estatística os alunos positivos correspondem 77% e
23% de negativo, segundo mostra o quadro abaixo.
Projecto da pesquisa
O presente capítulo propõe
apresentar e descrever o projecto do relatório, o mesmo vai analisar o tema
central do relatório, justificar as causas da sua escolha, propor as medidas
para a sua solução, analisar os objectivos para a sua abordagem, tudo isso com
base na análise e estudo dos diferentes documentos e obras que abordam sobre o
tema proposto.
Tema
o
tema de um trabalho, e o assunto sobre o qual o trabalho irá ˗ se ocupar.
Para LAKATOS e MARCONI (1991:126)
“ O tema duma pesquisa é assunto que se deseja provar ou desenvolver.
Para
o caso presente, teremos como tema: o uso de método expositivo no ensino de História: caso da escola Secundária de Napipine (2009/2011).
Problema
Para
GALISSON (1994:20), problema e o que o autor reflecte e pretende resolver na
sua pesquisa e se realmente e uma preocupação que vale apenas tentar encontrar
uma solução para ele.
Para
o tema em estudo, terá como problema: quais as implicações do uso de método
expositivo no ensino de Historia?
O
trabalho ira se desenvolver tendo em vista responder e procurar a solução para
este problema propondo dentre as varias aquelas que visam responder
efectivamente para a solução completa e eficaz para o problema proposto.
Objectivos
Numa
pesquisa cientifica o objectivo deve clarificar
o problema de modo a aumentar os conhecimentos que se tem sobre o tema
da pesquisa.
Nesta vertente, para HERNANDES at all (2007:19), objectivos são o que pretende conhecer ou medir ou provar no decorrer da pesquisa, seja metas que se deseja alcançar.
Assim,
para o presente estudo, constitui objectivo encontra solução para o uso do método expositivo no ensino de história, isto e, encontrar e explicar as razões que estão por de trás do
frequente uso ou uso de forma incorrecta do método expositivo no ensino de história.
Estes objectivos iram se dividir em gerais e em específicos.
Estes objectivos iram se dividir em gerais e em específicos.
Objectivo
geral
Refere
/ se como objectivo geral aquela que se considera uma explicação ampla para um
certo assunto, assim, teremos como objectivo geral: analisar as implicações que
podem advir do uso incorrecto do método expositivo durante a leccionação.
Objectivos específicos
- Identificar as causas do uso incorreto do método expositivo no processo de ensino aprendizagem da historia ;
- Enomerar os efeitos de uso incorreto do método expositivo no processo de ensino aprendizagem;
- Propor medidas que promovam o uso adequado do método expositivo.
Hipóteses
Segundo
silva e Mineses apud GIL (1994:81), hipóteses são soluções provisórias que poderiam, ser refutadas ou confirmadas com o desenvolvimento da pesquisa.
Para a Solução desta pesquisa, o autor deste trabalho propõe as seguintes hipóteses:
Assistência
mutua dos docentes consista a promoção de troca de experiências capacitações em
forma de seminários dos professores sobre as metodologias de ensino;
Diversificação de uso de método por parte dos professores de forma a encontrar métodos que
valorizem o conhecimento e participação dos alunos.
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