A medula e o sistema nervoso periférico

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A medula e o sistema nervoso periférico  

O que é medula espinhal?

A medula espinhal é uma estrutura do sistema nervoso central que se estende desde o forame magno até a segunda vértebra lombar.
 Ela é responsável por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o resto do corpo. 

O sistema nervoso periférico é composto por nervos que se estendem a partir da medula espinhal e do cérebro para os músculos, órgãos e tecidos periféricos.

De acordo com a teoria de Cajal, a medula espinhal é composta por neurônios multipolares, bipolares e unipolares

Os neurônios multipolares são os mais comuns e são responsáveis pela integração de informações sensoriais e motoras. 



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Onde são encontrados os neurônios bipolares?

Os neurônios bipolares são encontrados principalmente nos gânglios sensoriais e são responsáveis pela transmissão de informações sensoriais para a medula espinhal. 

Onde são encontrados os neurônios unipolares?

Os neurônios unipolares são encontrados nos gânglios das raízes dorsais da medula espinhal e são responsáveis pela transmissão de informações sensoriais para o cérebro.

Como é dividido o sistema nervoso periférico?

O sistema nervoso periférico é dividido em duas partes: o sistema nervoso somático e o sistema nervoso autônomo
O sistema nervoso somático é responsável pelo controle voluntário dos músculos esqueléticos. 
O sistema nervoso autônomo é responsável pelo controle involuntário dos músculos lisos, cardíacos e das glândulas.



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Segundo Tortora & Derrickson (2017), a medula espinhal é protegida por três camadas meníngeas: dura-máter, aracnoide e pia-máter. Os nervos espinhais emergem da medula espinhal através de aberturas intervertebrais e se dividem em ramos ventrais e dorsais. Os ramos ventrais inervam os músculos e a pele da parede corporal anterior, enquanto os ramos dorsais inervam a pele da parede corporal posterior.

De acordo com Guyton & Hall (2016), o sistema nervoso autônomo é dividido em duas divisões: simpática e parassimpática. A divisão simpática é responsável pela resposta de "luta ou fuga" do corpo, enquanto a divisão parassimpática é responsável pela resposta de "descanso e digestão". Ambas as divisões têm efeitos opostos sobre os órgãos viscerais.




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A medula e os nervos

Algumas fibras nervosas do sistema nervoso periférico saem sensoriais diretamente da medula e terminam nos órgãos ou nos músculos esqueléticos. Esse conjunto de fibras forma o sistema nervoso somático, que controla os movimentos do nosso corpo.

Um outro conjunto de nervos sai da medula e do bolbo e se dirige aos músculos lisos, as glândulas e aos músculos cardíacos. Antes de chegar a esses órgãos, tais fibras fazem sinape com neurônio situados numa cadeia de gânglios nervosos, de cada lado da coluna vertebral, ou então no interior dos próprios órgãos.



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  O conjunto desses nervos forma o chamado sistema nervoso autónomo ou vegetativo, responsável pelo controlo da excreção, da digestão, dos batimentos cardíacos, da pressão arterial, da secreção de glândulas; etc. Esse conjunto de fenómenos forma a chamada vida vegetativa do organismo.

A maioria dos órgãos controlados pelo sistema nervoso autónomo recebe dois tipos de nervos; um que estimula o funcionamento do órgão e o outro que o inibe.
Assim, o sistema geral pose-se dizer que o sistema simpático estimula os órgãos que preparam o animal para enfrentar um perigo, deixando-se pronto para a luta ou fuga. O sistema parassimpático tem acção inversa, estimulando as outras actividades e inibindo os órgãos estimulando pelo simpático.



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Bibliografia:

1. Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2017). Princípios de anatomia e fisiologia (15a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
2. Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2016). Tratado de fisiologia médica (13a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.
3. AIRES, M.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
4. CARLSON, N.R. Fisiologia do comportamento. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2002.
5. CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
6. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H. ; JESSELL, T.M.  Princípios da neurociência. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
7. National Institute of Neurological Disorders and Stroke (NINDS). Spinal Cord Injury Information Page. https://www.ninds.nih.gov/Disorders/All-Disorders/Spinal-Cord-Injury-Information-Page.



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